segunda-feira, 13 de outubro de 2025
sábado, 11 de outubro de 2025
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
terça-feira, 7 de outubro de 2025
domingo, 5 de outubro de 2025
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
Azulejos na Estação de Metro da Baixa/Chiado
A estação de metro da Baixa/Chiado é uma estação dupla, que faz a correspondência entre a Linha Verde, secção aberta ao público em Abril de 1998, e a Linha Azul, secção aberta ao público em Agosto do mesmo ano. Localizada a cerca de 45m abaixo da superfície, esta estação tem projecto do arq. Álvaro Siza Vieira e intervenção plástica de Ângelo de Sousa. Respeitando a intenção do arquitecto de deixar livres as zonas de embarque, este pintor abstracto de feição geométrica resumiu a sua intervenção apenas aos dois acessos para a rua. Numa base de azulejos brancos e, em algumas zonas das paredes e tecto, inscrições a dourado, o artista representou com grande simplicidade signos soltos, numa linguagem afim à arte islâmica. Propriedade do Metropolitano de Lisboa. Fotografia de Arnaldo Sousa, datada de 2000.
domingo, 28 de setembro de 2025
sábado, 27 de setembro de 2025
Azulejos na Estação de Metro da Avenida
A estação de metro da Avenida, (Linha Azul), aberta ao público em 1959, tem projecto do arq. Falcão e Cunha e intervenção plástica de Rogério Ribeiro, por sugestão da pintora Maria Keil. Seguindo a linha característica de Maria Keil, em relação à forma de trabalhar o azulejo, o pintor desenvolveu um módulo que, repetido, cria formas circulares ligadas por um elemento recto, ligeiramente oblíquo, originando superfícies ritmadas, predominantemente amarelas, pontualmente cortadas por secções de fundo verde-claro e onde os mesmos motivos são pintados de verde-escuro. Em referência à Casa dos Bicos, o tema ponta de diamante foi também utilizado pelo artista. No entanto, as pirâmides resultantes da associação dinâmica das pontas de diamante, em contrastes de dimensão e posição, não respeitam a configuração tradicional. Propriedade do Metropolitano de Lisboa. Fotografias de Paulo Cintra/Laura Caldas e Raúl Abreu, datadas de 1988 e 01-02-2006.
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
Azulejos na Estação de Metro da Ameixoeira
terça-feira, 23 de setembro de 2025
Azulejos na Estação de Metro da Alameda
domingo, 21 de setembro de 2025
Azulejaria "Sabonete Santa Iria" no Edifício dos Antigos Armazéns Grandela
Trata-se de um registo de perímetro retilíneo, com uma dimensão de 8x5 azulejos, assinado, datado e com fábrica identificada. Foi pintado em azul e branco, na Fábrica Roseira, por A. J. Gameiro, com recurso à técnica da faiança, estando datado de "91", como pode ler-se no registo, junto à assinatura.
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
Avenida da Liberdade
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
Ateliês Municipais dos Coruchéus
O edifício dos Ateliês Municipais dos Coruchéus abriu as portas em 1970. O presidente da CML França Borges foi o principal promotor do Centro de Artes Plásticas dos Coruchéus, projeto cultural e artístico da cidade de Lisboa, da autoria do Arquiteto Fernando Peres Guimarães. O projeto foi ao encontro das necessidades dos artistas de artes plásticas.
Em 2021 é reconhecida publicamente a atividade dos Ateliês dos Coruchéus com a classificação de Monumento de Interesse Municipal do Centro Municipal de Artes Plásticas dos Coruchéus, através de uma proposta aprovada por unanimidade em Reunião de Câmara de 26 de novembro.
O edifício feito de raíz, é uma construção em de dois blocos interligados que contempla um conjunto de cinquenta ateliês, desenhada em L, com dois e três pisos em cada um dos lados. Este património que ainda hoje representa uma realidade ímpar no país.
Os Ateliês são espaços próprios destinados à criação artística e nasceram para contemplar, inicialmente, as áreas da pintura e cerâmica. Atualmente, num âmbito mais alargado, integram também artistas das artes visuais e do cinema.
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
Associação Comercial de Lisboa
Edifício construído em 1916, supondo-se ser o projecto de Álvaro Machado. Em 1917 albergou o 'Palace Clube', primeiro verdadeiro clube nocturno a surgir em Lisboa. Como memória desse tempo perduram no átrio os baixos-relevos alusivos à dança, da autoria de Simões de Almeida Sobrinho. Em 1922 passa a ser sede da Associação Comercial de Lisboa .





















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