O edifício dos Ateliês Municipais dos Coruchéus abriu as portas em 1970. O presidente da CML França Borges foi o principal promotor do Centro de Artes Plásticas dos Coruchéus, projeto cultural e artístico da cidade de Lisboa, da autoria do Arquiteto Fernando Peres Guimarães. O projeto foi ao encontro das necessidades dos artistas de artes plásticas.
Em 2021 é reconhecida publicamente a atividade dos Ateliês dos Coruchéus com a classificação de Monumento de Interesse Municipal do Centro Municipal de Artes Plásticas dos Coruchéus, através de uma proposta aprovada por unanimidade em Reunião de Câmara de 26 de novembro.
O edifício feito de raíz, é uma construção em de dois blocos interligados que contempla um conjunto de cinquenta ateliês, desenhada em L, com dois e três pisos em cada um dos lados. Este património que ainda hoje representa uma realidade ímpar no país.
Os Ateliês são espaços próprios destinados à criação artística e nasceram para contemplar, inicialmente, as áreas da pintura e cerâmica. Atualmente, num âmbito mais alargado, integram também artistas das artes visuais e do cinema.