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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ovnis entre nós

O ‘boom’ da ovnilogia deu-se entre os anos 40 e 80, mas desde o tempo dos descobrimentos marítimos portugueses que há relatos de fenómenos celestes incompreensíveis e avistamentos de objetos não identificados. No entanto, poucos relatos serão mais impressionantes do que aqueles que são relatados por pilotos profissionais. Como o episódio que envolveu militares da Força Aérea Portuguesa na Base Aérea da OTA, a 2 de novembro de 1982. Naquela manhã de céu perfeitamente limpo, o Tenente Júlio Guerra e os alferes Carlos Garcês e António Gomes fizeram-se à pista para um habitual voo de treino. Já em pleno voo, por volta das 10h50, Júlio Guerra, a bordo de um Chipmunk, apercebeu-se da presença de um objeto brilhante, que se deslocava de Norte para Sul. Estaria a voar a 5500 pés de altitude, sensivelmente, sobre a pequena freguesia de Vila Verde dos Francos (Alenquer). "Lembro-me dos acontecimentos desse dia como se tivesse sido ontem!", garante Júlio Guerra, hoje piloto da aviação comercial, à ‘Domingo’. "Primeiro pareceu-me ser apenas o reflexo do cockpit de um avião a jato. Uma vez que aquela era a zona que me estava atribuída, voltei imediatamente para a esquerda para identificar o possível avião. Mas qual não é o meu espanto quando, dando uma volta de 180 graus, vejo uma bola brilhante e metálica, que começou a descrever uma elipse em meu redor", recorda. Piadas na torre A situação começa a ser estranha e Júlio Guerra contacta a torre de controlo para que o informassem sobre o tráfego aéreo na zona. Qual não é o seu espanto quando, do lado de lá, lhe garantem que não há qualquer aparelho no ar. A situação provocou até alguns gracejos nas comunicações entre os militares. Júlio Guerra não se incomodou: "respondi-lhes que se achavam que aquilo era um balão que viessem até à zona ‘E’ ver com os próprios olhos!" Assim aconteceu, Carlos Garcês e António Gomes voaram para a zona onde estava Júlio Guerra avistando igualmente o objeto a olho nu. Júlio Guerra enceta-lhe então uma perseguição, apesar dos avisos de prudência dos colegas. "Eu tinha imensa dificuldade em acompanhá-lo. Tinha de fazer uma curva muito apertada com o pescoço completamente virado para o lado para não o perder de vista", conta agora o piloto. É então que decide arriscar tudo por tudo: comunicou aos colegas que iria aproximar-se para fazer uma rota de interceção à aeronave desconhecida. Gomes e Garcês avisaram-no para que não arriscasse demasiado. Júlio Guerra não lhes deu ouvidos. Mantendo uma velocidade elevada constante, o engenho desconhecido continuava a descrever círculos em redor do monomotor, obrigando o experiente piloto a fazer curvas cada vez mais apertadas no céu. "Confiando na minha capacidade de manobra aeronáutica mas também já um pouco cansado daquela perseguição, que durou mais de 20 minutos, decido fazer a interceção, esperando que ele passasse por trás de mim para me colocar na sua rota. Qual não é a minha surpresa, porém, quando o vejo a cair para cima de mim, a uma velocidade bruta. Ficou a uns 10 ou 15 metros, num voo algo instável, acima do avião. Pensei... ‘olha, já foste! Estimámos posteriormente que ele deveria atingir os 2500 quilómetros hora em voo horizontal e 500 km/hora na vertical. Depois desses escassos segundos voltou a ganhar estabilidade e desapareceu como um raio de luz em direção à Serra de Sintra", relembra o piloto. Anos depois, a história de Júlio Guerra foi recuperada pela jornalista norte- -americana Leslie Kean, autora do livro ‘UFOs – Generals, Pilots and Government Officials go on the Record’, que se debruçou precisamente sobre o fenómeno ovni presenciado por homens e mulheres em cargos insuspeitos, de militares a responsáveis governamentais. O seu caso faz parte da ínfima percentagem de cinco por cento para a qual nunca foi encontrada explicação. Chuva Não foi caso único, como o Antigo Chefe de Estado General da Força Aérea, Tomás Conceição e Silva pode constatar ao longo da sua carreira. Pelas suas mãos passaram vários relatos e relatórios sobre a passagem de ovnis pelos céus de Portugal. Ele próprio testemunhou um acontecimento insólito na base aérea de Sintra a 2 de novembro de 1959. Nessa manhã solarenga, Évora tinha sido acometida por uma chuva de filamentos – um fenómeno conhecido por cabelos de anjo, o qual tinha sido antecedido pela passagem de dois objetos voadores não identificados sobre a cidade. Em Sintra, na base aérea, caíram também alguns desses filamentos. Conceição e Silva que se encontrava na pista prestes a iniciar um voo de treino ainda pegou em alguns. "Pareciam de gelo, pois desfaziam-se imediatamente ao toque", recorda. Mas quis o destino que em Évora esses filamentos tivessem sido recolhidos pelo professor Joaquim Guedes do Amaral, que na época era o diretor da Escola Industrial e Comercial de Évora, amigo do seu pai, astrónomo e homem muito interessado pela ciência. Dias depois "o professor Guedes do Amaral foi a minha casa e levou consigo a amostra, cuja análise ao microscópio detetou um ser em forma de aracnídeo e que se movia quando pressionado, tudo indicando que fossO ‘boom’ da ovnilogia deu-se entre os anos 40 e 80, mas desde o tempo dos descobrimentos marítimos portugueses que há relatos de fenómenos celestes incompreensíveis e avistamentos de objetos não identificados. No entanto, poucos relatos serão mais impressionantes do que aqueles que são relatados por pilotos profissionais. Como o episódio que envolveu militares da Força Aérea Portuguesa na Base Aérea da OTA, a 2 de novembro de 1982. Naquela manhã de céu perfeitamente limpo, o Tenente Júlio Guerra e os alferes Carlos Garcês e António Gomes fizeram-se à pista para um habitual voo de treino. Já em pleno voo, por volta das 10h50, Júlio Guerra, a bordo de um Chipmunk, apercebeu-se da presença de um objeto brilhante, que se deslocava de Norte para Sul. Estaria a voar a 5500 pés de altitude, sensivelmente, sobre a pequena freguesia de Vila Verde dos Francos (Alenquer). "Lembro-me dos acontecimentos desse dia como se tivesse sido ontem!", garante Júlio Guerra, hoje piloto da aviação comercial, à ‘Domingo’. "Primeiro pareceu-me ser apenas o reflexo do cockpit de um avião a jato. Uma vez que aquela era a zona que me estava atribuída, voltei imediatamente para a esquerda para identificar o possível avião. Mas qual não é o meu espanto quando, dando uma volta de 180 graus, vejo uma bola brilhante e metálica, que começou a descrever uma elipse em meu redor", recorda. Piadas na torre A situação começa a ser estranha e Júlio Guerra contacta a torre de controlo para que o informassem sobre o tráfego aéreo na zona. Qual não é o seu espanto quando, do lado de lá, lhe garantem que não há qualquer aparelho no ar. A situação provocou até alguns gracejos nas comunicações entre os militares. Júlio Guerra não se incomodou: "respondi-lhes que se achavam que aquilo era um balão que viessem até à zona ‘E’ ver com os próprios olhos!" Assim aconteceu, Carlos Garcês e António Gomes voaram para a zona onde estava Júlio Guerra avistando igualmente o objeto a olho nu. Júlio Guerra enceta-lhe então uma perseguição, apesar dos avisos de prudência dos colegas. "Eu tinha imensa dificuldade em acompanhá-lo. Tinha de fazer uma curva muito apertada com o pescoço completamente virado para o lado para não o perder de vista", conta agora o piloto. É então que decide arriscar tudo por tudo: comunicou aos colegas que iria aproximar-se para fazer uma rota de interceção à aeronave desconhecida. Gomes e Garcês avisaram-no para que não arriscasse demasiado. Júlio Guerra não lhes deu ouvidos. Mantendo uma velocidade elevada constante, o engenho desconhecido continuava a descrever círculos em redor do monomotor, obrigando o experiente piloto a fazer curvas cada vez mais apertadas no céu. "Confiando na minha capacidade de manobra aeronáutica mas também já um pouco cansado daquela perseguição, que durou mais de 20 minutos, decido fazer a interceção, esperando que ele passasse por trás de mim para me colocar na sua rota. Qual não é a minha surpresa, porém, quando o vejo a cair para cima de mim, a uma velocidade bruta. Ficou a uns 10 ou 15 metros, num voo algo instável, acima do avião. Pensei... ‘olha, já foste! Estimámos posteriormente que ele deveria atingir os 2500 quilómetros hora em voo horizontal e 500 km/hora na vertical. Depois desses escassos segundos voltou a ganhar estabilidade e desapareceu como um raio de luz em direção à Serra de Sintra", relembra o piloto. Anos depois, a história de Júlio Guerra foi recuperada pela jornalista norte- -americana Leslie Kean, autora do livro ‘UFOs – Generals, Pilots and Government Officials go on the Record’, que se debruçou precisamente sobre o fenómeno ovni presenciado por homens e mulheres em cargos insuspeitos, de militares a responsáveis governamentais. O seu caso faz parte da ínfima percentagem de cinco por cento para a qual nunca foi encontrada explicação. Chuva Não foi caso único, como o Antigo Chefe de Estado General da Força Aérea, Tomás Conceição e Silva pode constatar ao longo da sua carreira. Pelas suas mãos passaram vários relatos e relatórios sobre a passagem de ovnis pelos céus de Portugal. Ele próprio testemunhou um acontecimento insólito na base aérea de Sintra a 2 de novembro de 1959. Nessa manhã solarenga, Évora tinha sido acometida por uma chuva de filamentos – um fenómeno conhecido por cabelos de anjo, o qual tinha sido antecedido pela passagem de dois objetos voadores não identificados sobre a cidade. Em Sintra, na base aérea, caíram também alguns desses filamentos. Conceição e Silva que se encontrava na pista prestes a iniciar um voo de treino ainda pegou em alguns. "Pareciam de gelo, pois desfaziam-se imediatamente ao toque", recorda. Mas quis o destino que em Évora esses filamentos tivessem sido recolhidos pelo professor Joaquim Guedes do Amaral, que na época era o diretor da Escola Industrial e Comercial de Évora, amigo do seu pai, astrónomo e homem muito interessado pela ciência. Dias depois "o professor Guedes do Amaral foi a minha casa e levou consigo a amostra, cuja análise ao microscópio detetou um ser em forma de aracnídeo e que se movia quando pressionado, tudo indicando que fosse um ser vivo", conta. A amostra foi deixada na Faculdade de Ciência, que alguns anos depois a perdeu num incêndio. Nunca se chegou à verdade, tal como em muitos outros casos relatados. "Mas uma coisa é certa: os pilotos, quando veem uma coisa no céu, podem não saber o que é, mas sabem sem dúvida o que ela não é…" Avistamentos em livro   Relatos de avistamentos de ovnis feitos por pilotos, bem como testemunhos coletivos e uma reflexão sobre lugares considerados ‘hot-spots’ foram compilados por Vanessa Fidalgo no livro ‘Avistamentos de OVNIS em Portugal’ (Edição Esfera dos Livros) que no dia 1 chega aos escaparates. O lançamento será a 19 de julho, na FNAC Chiado, em Lisboa, conduzido pelo ex-Chefe do Estado- -Maior da Força Aérea Conceição e Silva. O livro deu o mote para uma série de reportagens que a CMTV irá passar a partir amanhã, segunda-feira. F.C. 

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/ovnis_entre_nos.htmle um ser vivo", conta. A amostra foi deixada na Faculdade de Ciência, que alguns anos depois a perdeu num incêndio. Nunca se chegou à verdade, tal como em muitos outros casos relatados. "Mas uma coisa é certa: os pilotos, quando veem uma coisa no céu, podem não saber o que é, mas sabem sem dúvida o que ela não é…" Avistamentos em livro   Relatos de avistamentos de ovnis feitos por pilotos, bem como testemunhos coletivos e uma reflexão sobre lugares considerados ‘hot-spots’ foram compilados por Vanessa Fidalgo no livro ‘Avistamentos de OVNIS em Portugal’ (Edição Esfera dos Livros) que no dia 1 chega aos escaparates. O lançamento será a 19 de julho, na FNAC Chiado, em Lisboa, conduzido pelo ex-Chefe do Estado- -Maior da Força Aérea Conceição e Silva. O livro deu o mote para uma série de reportagens que a CMTV irá passar a partir amanhã, segunda-feira. F.C. 

Noticia retirada daqui

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Há um som estranho vindo do mar das Caraíbas que chega ao espaço

Uma descoberta estranha sobre o mar das Caraíbas está a intrigar os cientistas. É que, segundo um novo estudo, o mar desta zona específica do oceano Atlântico emite um som que pode ser detetado do espaço.

À BBC, o investigador Chris Hughes explicou que foram descobertas grandes oscilações inexplicáveis no mar e que, para averiguar o motivo, a equipa da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, analisou os níveis das águas e a pressão do fundo marinho.

O que concluíram foi que essas oscilações produziam um som muito parecido ao de uma vibração elétrica, com uma frequência tão baixa que não é captada pelo ouvido humano, mas que é tão poderosa que pode ser detetada no espaço por um dos satélites da NASA.

O som em causa é produzido por uma grande onda, conhecida como a onda de Rossby, que deu nome ao fenómeno: “o apito de Rossby”.

Segundo o estudo agora publicado na revista Geophysical Research Letters, essa onda interage no fundo do oceano, produzindo esse zumbido.

Quanto à razão pela qual o fenómeno só ocorre nesta parte do planeta, Chris Hughes indica três fatores:

É uma bacia relativamente pequena, a onda atravessa toda a região e, mais importante, a corrente de oeste faz com que haja instabilidade”, o que, segundo o especialista, produz uma ressonância que se transforma num zumbido.

O estudo e o entendimento deste fenómeno vão permitir perceber como é que os oceanos vão responder a alterações climáticas futuras.

Para já, os investigadores avançam que o efeito de Rossby pode ter um impacto no Atlântico Norte, uma vez que regula o fluxo da corrente marítima nas Caraíbas, que por sua vez é o percursor da Corrente do Golfo.

Informação retirada daqui

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Sacsayhuaman - Cusco, Peru


Este povoado amuralhado, uma cidadela junto ao limite da capital do império Inca, foi provavelmente construído para deter exércitos que se aproximassem. O que esta construção tem de especial é que as paredes são feitas de pedras perfeitamente esculpidas, que se encaixam sem ser necessária argamassa. Como uma civilização tão antiga terá conseguido atingir um nível de construção tão avançado continua em discussão.

sábado, 18 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Mohenjo-daro - Sind, Paquistão


A antiga cidade de Mohenjo-daro ficava no deserto e foi um dos mais antigos grandes assentamentos urbanos do mundo. Construída em torno de 2500 a.C., foi redescoberta apenas em 1920. Com evidências de planeamento urbano, organização social e um sistema de drenagem, era uma cidade incrivelmente avançada para a época e ninguém tem a certeza porque terá sido abandonada.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Obelisco Inacabado - Assuão, Egito


Os obeliscos ponteiam sítios antigos pelo Egito e por todo o mundo, como uma espécie de monumento ou adorno num templo, mas a razão pela qual este foi encomendado nunca foi descoberta. Parcialmente esculpido na rocha de Assuão e encomendado pela rainha-faraó Hatshepust, este é o maior obelisco antigo conhecido, cerca de 30% maior do que qualquer outro obelisco egípcio antigo. Foi abandonado devido às fendas que começaram a aparecer na estrutura, mas a razão pela qual foi concebido nunca foi descoberta.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Las Bolas - Costa Rica


Cerca de 300 esferas de pedra apareceram na Costa Rica. Datadas de cerca do ano 600, pensa-se que sejam da cultura Diquis, entretanto extinta. A teoria mais famosa para justificar a sua existência é que ladeavam o caminho para as casas dos chefes, mas não há quaisquer certezas a respeito disso. Há muitos mitos locais sobre estas pedras, que variam em tamanho e peso, mas nenhum deles é propriamente fundamentado em evidências.

domingo, 12 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Túneis da Idade da Pedra - Europa


Túneis subterrâneos construídos na Europa no período pré-Cristão foram encontrados em vários países pelo continente, tendo um especialista especulado que a sua construção pode estar ligada de alguma forma. O facto de centenas destes túneis terem sido encontrados sob estruturas neolíticas é visto pelo Dr. Heinrich Kusch como uma indicação da existência de uma rede mais alargada, possivelmente utilizada para viajar em tempos de guerra e instabilidade. Embora cada zona individual não esteja ligada à seguinte, a construção poderá ter sido mais ou menos simultânea e ninguém tem bem a certeza da razão pela qual os nossos antepassados espalhados pelo continente inteiro terão tido todos a mesma ideia.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Estruturas de Yonaguni - Yonaguni, Japão


Submerso ao largo da costa da mais meridional das Ilhas Ryukyu, no Japão, está um conjunto de degraus planos inclinados, numa estrutura tão angular e lisa que sugere intervenção humana, embora subsista na comunidade científica um debate sobre se este local será totalmente natural ou terá sido modificado. Descobertas apenas em 1987 e com idade estimada de 10 000 anos, as estruturas não são consideradas importantes a nível cultural ou histórico quer pelo governo regional, quer pelo nacional, pelo que não houve investigação significativa tendo em vista a sua datação.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Gobekli Tepe - Orencik, Turquia


Construído em torno do ano 8 a.C., este local é constituído por edifícios que se julga terem sido santuários e locais de culto. Não estando associados a qualquer das maiores religiões, o uso e relevância dos pilares de pedra são ainda desconhecidos e a investigação sobre este local arqueológico continua em curso.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - L'anse aux Meadows – Terra Nova, Canadá


Estes montículos, que se estima terem cerca de 1000 anos, encontrados numa aldeia do Canadá confirmam que exploradores vikings chegaram à América do Norte uns 500 anos antes de Cristóvão Colombo. A origem nórdica do local só foi descoberta em 1960, e pouco se sabe ainda sobre o que terá acontecido aos exploradores e sobre como e porquê vieram para esta região.

sábado, 4 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Porta do Sol - Tiwanaku, Bolívia


Esculpida pela cultura Tiwanaku há cerca de 1500 anos, a Porta do Sol foi redescoberta por exploradores europeus no século XIX. Trata-se de um portal trabalhado, que foi deixado no local onde foi encontrado, embora não haja consenso sobre qual terá sido a sua localização original. No arco encontram-se relevos de efígies aladas, condores e seres humanos, que aparecem sob raios de sol. Estas imagens, que se julga estarem relacionadas com as crenças astrológicas da altura, são muito semelhantes a símbolos Incas encontrados ao longo da América do Sul, embora o seu significado exato ainda esteja por descobrir.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Grutas de Longyou - Província de Zhejiang, China


Estas grutas foram claramente obra humana, já que foram escavadas no siltito de Phoenix Hill. Acredita-se que tenham sido criadas antes da dinastia Quing, que começou por volta do ano 212 a.C. São extremamente grandes, tendo em conta a época em que foram escavadas, pois a área média do chão de cada uma das 24 grutas é superior a mil metros quadrados, com alturas de até 30 metros, e a área total ultrapassa os 30 000 metros quadrados. Não existem registos históricos que sugiram a razão da sua existência, por isso o seu propósito é ainda hoje um mistério.