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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Luz misteriosa deixou California em pânico


Foi um sábado à noite animado no sul da California: quem olhou para o céu, pôde ver um feixe de luz branca atravessando a escuridão, num cenário que parecia saído de um filme de ficção científica. A especulação foi imediata e o pânico instalou-se, com muitos californianos a levarem as suas dúvidas e inquietações para as redes sociais. Seria um OVNI?

O alerta foi tal que o Pentágono se viu obrigado a emitir um comunicado oficial: não se tratava de um objeto voador não identificado, mas sim de um míssil - não armado, garantem as autoridades - que foi lançado a partir do submarino USS Kentucky. O lançamento estava agendado e fazia parte de uma avaliação do sistema que é feita com regularidade, para garantir que tudo está a funcionar nas melhores condições.

Segundo a CNN, o aeroporto de Los Angeles tinha já emitido um alerta, explicando que durante toda a semana iriam registar-se perturbações no tráfego aéreo, devido às operações militares, que prosseguem até ao dia 12 de novembro.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Suposto urso polar aparece em foto de Marte divulgada pela Nasa


Diversos cientistas que procuram provar a existência de vida extraterrestre analisaram uma imagem de Marte, divulgada pela Nasa e encontraram uma silhueta que lembra uma espécie de urso polar.

Segundo Scott C. Waring, estudioso de OVNIs e vida extraterrestre, não há dúvida: a silhueta na imagem, que mostra a área da Cratera Gale, na superfície do planeta vermelho, é uma criatura. Para ele, um urso polar.

"Existe uma razão para a Nasa usar fotos em preto e branco: esconder as criaturas e plantas que são coloridas. Este é um ótimo exemplo disso. Esta criatura tem pelos de verdade no corpo. Não é uma estátua, é uma criatura viva", afirmou Waring, que é editor do site "UFO Sightings Daily".

Waring ainda afirmou que irá enviar a imagem para a ONU.

Em setembro, cientistas da agência espacial anunciaram ter encontrado sinais de que Marte tenha água corrente durante o verão, o que aumenta as chances de vida no planeta vermelho.

Noticia retirada daqui

domingo, 30 de agosto de 2015

E se os extraterrestres estiverem à escuta? Ouça os sons que a NASA enviou para o espaço


Os cortes nos programas de pesquisa de vida extraterrestre podem por em risco a capacidade de "falar" com vida inteligente fora da Terra , mas agora a NASA divulgou os sons que enviou para o espaço. 
Há quase trinta anos a NASA enviou para o espaço um conjunto de sons na nave Voyager, destinados aos ouvidos  de extraterrestres, tentando comunicar e estabelecer pontes de ligação, preferencialmente pacíficas.

Os sons têm estado disponíveis online, mas em baixa qualidade. Agora a agência espacial norte americana divulgou a banda sonora que acompanhou a missão de 1977 em formato de alta qualidade, e algumas das escolhas podem ser surpreendentes, mesmo para os terráqueos.  

O "Golden Record" tem sons que parecem código morse, vento, comboios, sons de animais e muito mais. Há ainda saudações em mais de 50 línguas, como pode verificar no álbum disponibilizado.

Informação retirada daqui

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Astronauta diz que extraterrestres tentaram impedir guerra nuclear na Terra


Edgar Mitchell foi o sexto homem a pisar a Lua, em 1971, e há anos que fala do encobrimento da existência de extraterrestres.
O astronauta Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar a Lua, disse numa entrevista ao jornal The Mirror que um povo extraterrestre se deslocou à Terra com o intuito de impedir uma guerra nuclear. Já há vários anos que o astronauta reformado, hoje com 84 anos, faz alegações sobre vida extraterrestre que nunca foram corroboradas pela NASA, para a qual trabalhou.
Edgar Mitchell defende que falou com fontes do exército norte-americano, que disseram ter visto naves estranhas a sobrevoar as bases de mísseis e a zona de teste de armamento de White Sands. Mitchell já fala sobre a sua crença em extraterrestres desde que a sua alunagem o tornou numa figura pública.
"White Sands era uma zona de teste para armas atómicas", disse Edgar Mitchell ao jornal britânico The Mirror. "Era nisso que os extraterrestres estavam interessados. Queriam conhecer as nossas capacidades militares. Pela minha experiência, a falar do assunto com pessoas, torna-se claro que os extraterrestres estavam a tentar impedir-nos de entrar em guerra, e ajudar a criar paz na Terra".
Mitchell disse ao Mirror que falou com membros das forças armadas norte-americanas que lhe disseram que viam frequentemente OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). "Outros militares, em bases no Pacífico, disseram-me que os mísseis de teste deles eram abatidos por naves de extraterrestres", acrescentou Mitchell.
Já em 2008, quando Mitchell fez alegações semelhantes numa entrevista, a NASA desmentiu que houvesse um programa de monitorização de extraterrestres ou um encobrimento de avistamentos e contacto com seres inteligentes de outros planetas. "O Dr. Mitchell é um grande americano, mas não partilhamos das suas opiniões neste assunto", disse a NASA, em comunicado.
Edgar Mitchell, que alunou na missão Apolo 14 em 1971, tem hoje 84 anos. Há anos que Mitchell exprime o seu apoio para com a ideia de que os avistamentos de OVNIs têm realmente uma origem extraterrestre, e escreveu um livro acerca das suas aprendizagens acerca do misticismo e das teorias relacionadas com extraterrestres.

Informação retirada daqui

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Caixão de bispo sueco do séc. XVII escondia segredo macabro


O caixão onde se encontra o corpo de um bispo do século XVII escondia um segredo que apenas foi revelado por causa da utilização de raio-X, adianta o Daily Mail.

Peder Winstrup, Bispo de Lund, na Suécia, morreu em 1679 e o seu corpo mumificado está em condições de preservação muito boas, originando alguns estudos. Os mais recentes, com uso de raio-x, revelaram que o corpo do Bispo não era o único corpo no seu caixão.

“Uma das mais importantes descobertas que fizemos ao usar os raio-X é que o bispo Winstrup não está sozinho no caixão. Na realidade, tem uma companhia. Existe uma criança pequena -  um feto de uma criança. Foi deliberadamente escondida debaixo dos seus pés, na extremidade do caixão”, adiantou à mesma publicação Per Karsten, o diretor do museu da Universidade Lund.

Os cientistas revelaram já que o feto só esteve em gestação durante aproximadamente cinco meses, sendo, certamente, fruto de um aborto.

Esperam agora que análises de ADN feitas ao feto e ao Bispo possam determinar, com mais certeza, qual a relação entre os dois, se é que existe alguma.

Os especialistas alegam que o feto estará naquele caixão por uma de duas razões: ter algum grau de parentesco com o Bispo ou algum membro da igreja quis esconder um possível segredo embaraçoso e recorreu ao caixão, esperando que nunca fosse descoberto.

Notícia retirada daqui

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Jovem fica inconsciente depois de ser atingida por peixe


Uma jovem ficou inconsciente depois de ser atingida por um peixe de grandes dimensões. O acidente aconteceu no Suwanee River, na Florida, quando Heavyn Nash passeava com a família.   

A rapariga de 14 anos foi transportada para o hospital.
“Felizmente, ela vai ficar bem", disse um agente responsável pela preservação da área, Robert Johnston.

De acordo com a comissão de conservação de peixes e vida selvagem da Florida, o animal tem quase dois metros e saltou quando a jovem passeava com a mãe e o avó no rio. 

No estado da Florida, estes animais são protegidos por leis de conversação estatais e federais.  

Foi a segunda vez que um peixe desta espécie embateu contra um barco em menos de duas semanas. O primeiro acidente aconteceu a 23 de maio, no Santa Fe River, e o condutor ficou ferido, depois do animal partir o para-brisas.  

Os esturjões conseguem saltar mais de dois metros fora de água.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Homem sobrevive a raio que lhe atravessou o corpo

Um norte-americano sobreviveu a um raio que lhe atravessou o corpo. Ryan Cross, 34 anos, foi atingido na cabeça por um relâmpago, no Idaho, quando se deslocava de bicicleta com amigos. 

O raio entrou pela cabeça e saiu pelas costas, mas o homem, apesar de ferido com gravidade, conseguiu sobreviver e já se encontra em recuperação. 



A sua mulher divulgou algumas imagens nas redes sociais e nelas pode ver-se a vítima numa cama de hospital com um traço vermelho ao longo do peito e também com uma marca na cabeça. 

“Eles estavam a andar de bicicleta quando começou a chover. Ryan abrigou-se debaixo de uma árvore e estava a ver um mapa no telemóvel quando foi atingido”, contou Heather Cross a uma televisão local.

Dois amigos de Ryan também foram atingidos, mas superficialmente.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Imagens Bizarras do Passado








Cataratas de sangue. A grande pista de que há vida em Marte pode estar na Antárctida


Há vários meses que os cientistas tentavam desvendar o que escondiam as arrepiantes cataratas de sangue do mais meridional dos continentes. Agora falam em vida por baixo dos glaciares, num levantar do véu sobre vida alienígena no universo Jill Mikucki chama-lhe 'curiosidade' mas, até há bem pouco tempo, quase todos os cientistas e curiosos que observaram as cataratas de sangue da Antárctida achavam que elas eram uma inexplicável deficiência do sistema. Naquela que é uma das zonas mais secas e áridas do planeta Terra, nos chamados Vales Secos do mais meridional dos continentes, foram aparecendo misteriosas quedas de água vermelha que têm deixado perplexas as equipas a trabalhar na região. À parte pequenos lagos de água gelada e glaciares isolados, os Vales Secos pareciam apenas espaços sem vida no meio da imensidão desértica. Houve cientistas, no passado, a encontrar focas com milhares de anos de idade, totalmente mumificadas, o que só contribuiu para a ideia de que aqui, neste canto da Terra, nada pode crescer nem viver. Mas essa ideia, tão antiga quanto as primeiras viagens ao continente, acabou de se tornar aparentemente obsoleta graças ao fenómeno sangrento de glaciares como o Taylor, através do estudo das cataratas que, afinal, não escorrem sangue para o lago Bonney, na parte mais a sul dos três maiores Vales Secos de McMurdo.Escorrem, sim, água salgada que ganha a cor do sangue graças aos altos níveis de óxido de ferro. 'Aprendemos tanto sobre os vales secos da Antárctida apenas a olhar para esta curiosidade', dizia há uns dias Jill, microbióloga da Universidade de Knoxville, no Tennessee, que liderou o estudo publicado na revista 'Nature Communications', na terça-feira. 'As cataratas de sangue não são uma mera anomalia, mas um portal para um mundo subglacial.'O que a equipa de Mikucki descobriu em investigações ao longo dos últimos meses, através da prospecção electromagnética do local numa série de voos de helicóptero, é que há vida por baixo dos glaciares desérticos, uma rede de água subterrânea que é um potencial habitat de vida microbiana pristina, intocada há milhares de anos.Movidos por essa suspeita, os investigadores norte--americanos, franceses e dinamarqueses criaram um sensor electromagnético, um enorme transmissor que suspenderam de um helicóptero e testaram numa das cataratas de sangue, no vale Taylor. O instrumento cria um campo magnético que detecta diferenças de condutividade no solo e no subsolo, a uma profundidade de cerca de 300 metros. A evidência saltou quase de imediato à vista, conta Jill. 'A água salgada brilhou como um farol.' O que isto quer dizer é que, ao contrário do que se julgava serem desertos sem vida, existe água líquida por baixo do solo gelado, numa extensão de cerca de 12 quilómetros, talvez mais, que poderá albergar microrganismos. A água tem o dobro da salinidade da do mar e duas razões podem explicar esse facto, adiantou a microbióloga ao LiveScience: as salmouras podem derivar do congelamento e evaporação de lagos maiores que, em tempos, encheram o vale Taylor, ou a água do oceano pode ter inundado as ravinas, deixando para trás níveis altos de sal quando recuou. Isso liga-se ao facto de, durante o Verão do hemisfério sul, os Vales Secos se encherem de pequenos rios e correntes de água que percorrem quilómetros, da Antárctida até ao oceano do Sul, um corpo de água biologicamente rico que circunda o continente gelado. 'Penso que este é um estudo muito interessante e excitante, porque a hidrologia dos Vales Secos tem uma história complicada e tem havido poucos dados sobre o que está a acontecer sob a superfície', reagiu ao 'Washington Post' Dawn Sumner, geobiológa da Universidade da Califórnia, que não esteve envolvida na investigação.Mais do que isso, diz quem esteve envolvido, é que as descobertas já confirmadas sobre a existência de lençóis aquíferos com vida microbiana inauguram um admirável mundo novo que pode ir daqui até ao espaço. Isto porque Jill e a sua equipa acreditam que o facto de haver vida por baixo dos desertos gelados da Antárctida pode ser a tão almejada confirmação de que há vida em Marte e noutros planetas da nossa galáxia. Ao apresentar os resultados dos testes, Mikucki lembrou que 'os cientistas têm usado os Vales Secos para testar instrumentos desde as missões dos vikings' e que, portanto, 'a forma como se detectaram as salmouras' e a forma como se acede a elas 'é relevante para trabalhos em sítios como Marte' – até porque, se algum dia for, de facto, encontrada e confirmada a existência de vida nesse planeta, ou noutros, ela deverá ser semelhante à vida microbiótica agora detectada no subsolo de partes da Antárctida, sublinhou. A subsuperfície do lago Vostok, em Marte, que os cientistas acreditam conter extensa vida alienígena, é muitas vezes citada como um exemplo de fenómenos que podem ser encontrados em Europa, a lua de Júpiter coberta de gelo e oceanos. E estudos recentes sobre Marte detectaram salmouras no planeta que potencialmente terão mantido seres vivos. Se no nosso planeta as águas do subsolo albergam 'formas extremas de vida', referia há uns dias o 'Washington Post', noutras partes do universo, 'as mesmas condições poderão ser tão hospitaleiras quanto o planeta em si'. 'A subsuperfície é, na realidade, bastante atraente quando se pensa em vida noutros planetas', lembra Mikucki. 'É fria e escura e tem todas estas agressões contra ela, mas está protegida do ambiente severo da superfície.' Que condições melhores para gerar vida, qual útero interplanetário? Esses serão os próximos estudos.

Informação retirada daqui