Páginas

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - A mulher da fenda na boca


Após ter traído o marido, um samurai famoso, com um homem mais jovem e mais bonito, Kuchisake-Onna teria tido uma fenda aberta em seu rosto pelo sabre de seu marido atormentado. Acredita-se que desde então ela tem assombrado pessoas, aparecendo na frente delas e perguntando insistentemente se ela ainda é bonita. Se a pessoa responde que sim, ela mostra seu rosto verdadeiro. Mas se a pessoa responde não, a morte está à sua espera. A lenda teria inspirado o filme Carved, lançado no Japão em 2007.

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - Um estranho suicidio


Uma noite, um casal conduziu até uma floresta em busca de privacidade. Depois de fazerem amor, o homem saiu do carro para fumar um cigarro. Após cinco minutos, como ele não voltava, a mulher começou a preocupar-se e saiu à sua procura. Mas após ouvir um barulho, pensou que o melhor seria voltar para o carro. Em seguida, tentou ligar o veículo, mas sentiu uma resistência. Ela acelerou até ouvir um barulho estridente. Foi só então que percebeu que o namorado estava pendurado em uma árvore próxima e que o barulho vinha dos sapatos dele batendo no carro.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O caso de Amityville


A lenda de Amityville conta a história das famílias DeFeo e Lutz. Uma noite, Ronald DeFeo ouviu vozes dizendo para ele matar os membros de sua família. Então ele disparou na sua mãe, seu pai, seu três irmãos e sua irmã na cabeça. Alguns meses mais tarde, a família Lutz mudou-se para a casa localizada no número 112 da Ocean Avenue, sem saber da horrível história. De início, Kathy Lutz, os seus dois filhos e seu marido, George, viviam o sonho. Mas pouco a pouco, George foi se tornando agressivo e começou a perder a cabeça.
Preocupada, Kathy passou a pesquisar sobre a casa, e descobriu que ela não só tinha sido palco de uma tragédia, como também supostamente tinha sido construída sobre um cemitério indígena. Gradualmente, George começou a escutar as mesmas vozes ouvidas pelo filho de DeFeo. Um mês depois da mudança, a família Lutz saiu da casa em pânico, deixando para trás todos os seus pertences. Não muito tempo depois, George Lutz recobrou seu juízo. Também dizem que a irmãzinha de Ronald DeFeo assombra o lugar até hoje, e é possível ouvi-la gritando a cada ano no dia da sua morte.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O Poço para o Inferno


Descoberto em 1989 por cientistas russos, o Well to Hell (poço para o inferno) tem mais de 15 metros de profundidade. Apesar da sua temperatura ser superior a 1000º C, os cientistas foram capazes de descer um microfone no poço e fazer uma gravação de 17 segundos. Nela foram ouvidos gritos atribuídos àqueles que voltaram do inferno para a superfície da terra. Diz a lenda que os cientistas que voltaram para o local depois de fazer a gravação viram um demónio emergir das profundezas esfumaçadas do intrigante poço em chamas.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - A Dama de Branco


As cataratas de Montmorency nos arredores da Cidade do Québec estão no centro de uma lenda que até hoje continua a ser contada. Ao longo dos anos, pessoas juram que viram a silhueta esguia e branca de uma mulher lá. Acredita-se que seja a de Mathilde Robin, que se matou em desespero em 1759, usando seu vestido de casamento. A história diz que ela atirou-se das cataratas depois de descobrir que seu noivo tinha morrido durante uma batalha contra os ingleses, que tentavam invadir a cidade.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O Soldado Grego


Após a Segunda Guerra Mundial, um soldado grego estava a caminho de casa quando foi capturado, torturado e assassinado por um grupo de rebeldes. Desde então, há muitas histórias de mulheres gregas que afirmam ter encontrado um soldado jovem e bonito. Mas depois das mulheres engravidarem do soldado, ele desaparece, deixando para trás uma nota afirmando que ele tinha voltado da morte apenas para deixar filhos que pudessem vingá-lo.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - Elisa Day


Na Europa medieval, uma jovem mulher chamada Elisa Day era conhecida por sua grande beleza. Um dia, um homem de passagem apaixonou-se imediatamente por ela. O casal viu-se durante três dias. No primeiro, ele visitou-a em sua casa. No segundo, ele deu-lhe uma rosa vermelha e pediu que o encontrasse no dia seguinte, no lugar onde as rosas selvagens crescem. No terceiro dia, ele matou-a com uma pedrada na cabeça. Desde então, pessoas afirmam terem visto o fantasma dela vagueando ao longo do rio com uma rosa na mão.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O cão morto


Nesta lenda, uma criança foi acordada uma noite pelo som de água pingando de uma torneira. Ela levantou-se, desligou a torneira e voltou a deitar-se, deixando cair o braço ao lado da cama, como de costume, de modo que seu cão pudesse vir e lamber seus dedos. A cena se repetiu várias vezes até que a menina percebeu que as gotas não vinham da torneira. Ela descobriu que a origem do som era o sangue que escorria de seu cachorro morto, escondido no armário com uma mensagem "os seres humanos podem lamber também".

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - A ponte Crybaby


Várias pontes nos Estados Unidos têm o apelido de Crybaby (choro de bebê). De acordo com diversas lendas, elas são chamadas assim porque crianças morreram ou foram assassinadas nelas. As pessoas dizem que, se você parar para ouvir com atenção, é possível escutar o choro de crianças, apesar de não haver sinal delas. Outros afirmam ter visto os bebés nas pontes. Uma coisa é certa, não dá a mínima vontade de passar por essas pontes.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - Um bar assombrado no Kentucky


Bob Mackey é o dono de um bar chamado World Music de Bobby Mackey em Kentucky. Antes de se tornar um bar, o edifício era um matadouro. Em 1896, uma jovem chamada Pearl Bryan foi decapitada perto do matadouro por Alonzo Walling e Scott Jackson. Embora seu corpo tenha sido encontrado, o paradeiro de sua cabeça permanece um mistério, apesar de aprofundadas investigações. Os dois homens foram condenados à morte e enforcados na frente do matadouro. Antes de morrer, eles prometeram assombrar o local. Desde então, há várias histórias de encontros paranormais nesse lugar.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - A Ponte da Estrada Suscon



A ponte ferroviária sobre a estrada Suscon na Pensilvânia é o cenário de uma lenda assustadora que existe há muitos anos. Há pessoas que dizem que o fantasma de uma mulher que morreu na ponte ainda assombra o local, e que, se você parar lá e colocar suas chaves no teto do carro, pode ter um vislumbre dela em seu espelho retrovisor. Alguns afirmam que a mulher se enforcou na ponte, mas essa é apenas uma das muitas histórias que são contadas, cada uma mais terrível do que a outra.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O Fantasma do Lago Stow


Há rumores de que o lago Stow no Golden Gate Park de São Francisco é assombrado por um fantasma. De acordo com uma lenda de cem anos, um dia uma mulher andando com um bebé no carrinho parou para se sentar num banco à beira do lago. Em seguida, ela iniciou uma conversa com uma mulher que estava passando, sem notar que o carrinho discretamente escorregava para dentro do lago. Quando ela percebeu que o bebé tinha desaparecido, começou a procurá-lo em todos os lugares do parque até acabar atirando-se para dentro do lago. Ela nunca emergiu.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - O Volga Preto de Santanás


Muito popular na década de 1960, particularmente na Rússia e em outros países da Europa do Leste, o carro Volga também está no coração de uma lenda urbana assombrosa e horrível. A história diz que um Volga preto dirigido por vampiros, satanistas ou até mesmo pelo próprio Satanás foi usado para sequestrar crianças pequenas. Diz-se que o sangue delas foi então usado como remédio para curar leucemia, e que seus órgãos foram retiram para servir a outras finalidades médicas.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - A Luz


Embora esta lenda absolutamente aterrorizante nunca tenha sido comprovada, ela causa arrepios. Ela conta a história de uma estudante americana que em uma noite ao voltar para o seu dormitório preferiu não acender a luz por medo de acordar sua companheira de quarto. Na manhã seguinte, ela se diz ter encontrado sua companheira de quarto morta e um recado na parede escrito com sangue que dizia: "está feliz por não ter acendido a luz?". Isso é o suficiente para causar muitos pesadelos.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

As lendas urbanas mais assustadoras do mundo - Lillian Gray


No cemitério de Salt Lake City, nos Estados Unidos, há uma lápide intrigante de uma mulher chamada Lillian Gray. Nesta está escrito: "vítima da besta 666". Várias pessoas têm tentado descobrir o significado da inscrição, assim como o que de fato aconteceu com a mulher. Mas parece que o epitáfio foi simplesmente pensado por seu marido, que era muito contrário ao governo e usou a frase satânica para expressar para o Estado todo o seu desgosto.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ovnis entre nós

O ‘boom’ da ovnilogia deu-se entre os anos 40 e 80, mas desde o tempo dos descobrimentos marítimos portugueses que há relatos de fenómenos celestes incompreensíveis e avistamentos de objetos não identificados. No entanto, poucos relatos serão mais impressionantes do que aqueles que são relatados por pilotos profissionais. Como o episódio que envolveu militares da Força Aérea Portuguesa na Base Aérea da OTA, a 2 de novembro de 1982. Naquela manhã de céu perfeitamente limpo, o Tenente Júlio Guerra e os alferes Carlos Garcês e António Gomes fizeram-se à pista para um habitual voo de treino. Já em pleno voo, por volta das 10h50, Júlio Guerra, a bordo de um Chipmunk, apercebeu-se da presença de um objeto brilhante, que se deslocava de Norte para Sul. Estaria a voar a 5500 pés de altitude, sensivelmente, sobre a pequena freguesia de Vila Verde dos Francos (Alenquer). "Lembro-me dos acontecimentos desse dia como se tivesse sido ontem!", garante Júlio Guerra, hoje piloto da aviação comercial, à ‘Domingo’. "Primeiro pareceu-me ser apenas o reflexo do cockpit de um avião a jato. Uma vez que aquela era a zona que me estava atribuída, voltei imediatamente para a esquerda para identificar o possível avião. Mas qual não é o meu espanto quando, dando uma volta de 180 graus, vejo uma bola brilhante e metálica, que começou a descrever uma elipse em meu redor", recorda. Piadas na torre A situação começa a ser estranha e Júlio Guerra contacta a torre de controlo para que o informassem sobre o tráfego aéreo na zona. Qual não é o seu espanto quando, do lado de lá, lhe garantem que não há qualquer aparelho no ar. A situação provocou até alguns gracejos nas comunicações entre os militares. Júlio Guerra não se incomodou: "respondi-lhes que se achavam que aquilo era um balão que viessem até à zona ‘E’ ver com os próprios olhos!" Assim aconteceu, Carlos Garcês e António Gomes voaram para a zona onde estava Júlio Guerra avistando igualmente o objeto a olho nu. Júlio Guerra enceta-lhe então uma perseguição, apesar dos avisos de prudência dos colegas. "Eu tinha imensa dificuldade em acompanhá-lo. Tinha de fazer uma curva muito apertada com o pescoço completamente virado para o lado para não o perder de vista", conta agora o piloto. É então que decide arriscar tudo por tudo: comunicou aos colegas que iria aproximar-se para fazer uma rota de interceção à aeronave desconhecida. Gomes e Garcês avisaram-no para que não arriscasse demasiado. Júlio Guerra não lhes deu ouvidos. Mantendo uma velocidade elevada constante, o engenho desconhecido continuava a descrever círculos em redor do monomotor, obrigando o experiente piloto a fazer curvas cada vez mais apertadas no céu. "Confiando na minha capacidade de manobra aeronáutica mas também já um pouco cansado daquela perseguição, que durou mais de 20 minutos, decido fazer a interceção, esperando que ele passasse por trás de mim para me colocar na sua rota. Qual não é a minha surpresa, porém, quando o vejo a cair para cima de mim, a uma velocidade bruta. Ficou a uns 10 ou 15 metros, num voo algo instável, acima do avião. Pensei... ‘olha, já foste! Estimámos posteriormente que ele deveria atingir os 2500 quilómetros hora em voo horizontal e 500 km/hora na vertical. Depois desses escassos segundos voltou a ganhar estabilidade e desapareceu como um raio de luz em direção à Serra de Sintra", relembra o piloto. Anos depois, a história de Júlio Guerra foi recuperada pela jornalista norte- -americana Leslie Kean, autora do livro ‘UFOs – Generals, Pilots and Government Officials go on the Record’, que se debruçou precisamente sobre o fenómeno ovni presenciado por homens e mulheres em cargos insuspeitos, de militares a responsáveis governamentais. O seu caso faz parte da ínfima percentagem de cinco por cento para a qual nunca foi encontrada explicação. Chuva Não foi caso único, como o Antigo Chefe de Estado General da Força Aérea, Tomás Conceição e Silva pode constatar ao longo da sua carreira. Pelas suas mãos passaram vários relatos e relatórios sobre a passagem de ovnis pelos céus de Portugal. Ele próprio testemunhou um acontecimento insólito na base aérea de Sintra a 2 de novembro de 1959. Nessa manhã solarenga, Évora tinha sido acometida por uma chuva de filamentos – um fenómeno conhecido por cabelos de anjo, o qual tinha sido antecedido pela passagem de dois objetos voadores não identificados sobre a cidade. Em Sintra, na base aérea, caíram também alguns desses filamentos. Conceição e Silva que se encontrava na pista prestes a iniciar um voo de treino ainda pegou em alguns. "Pareciam de gelo, pois desfaziam-se imediatamente ao toque", recorda. Mas quis o destino que em Évora esses filamentos tivessem sido recolhidos pelo professor Joaquim Guedes do Amaral, que na época era o diretor da Escola Industrial e Comercial de Évora, amigo do seu pai, astrónomo e homem muito interessado pela ciência. Dias depois "o professor Guedes do Amaral foi a minha casa e levou consigo a amostra, cuja análise ao microscópio detetou um ser em forma de aracnídeo e que se movia quando pressionado, tudo indicando que fossO ‘boom’ da ovnilogia deu-se entre os anos 40 e 80, mas desde o tempo dos descobrimentos marítimos portugueses que há relatos de fenómenos celestes incompreensíveis e avistamentos de objetos não identificados. No entanto, poucos relatos serão mais impressionantes do que aqueles que são relatados por pilotos profissionais. Como o episódio que envolveu militares da Força Aérea Portuguesa na Base Aérea da OTA, a 2 de novembro de 1982. Naquela manhã de céu perfeitamente limpo, o Tenente Júlio Guerra e os alferes Carlos Garcês e António Gomes fizeram-se à pista para um habitual voo de treino. Já em pleno voo, por volta das 10h50, Júlio Guerra, a bordo de um Chipmunk, apercebeu-se da presença de um objeto brilhante, que se deslocava de Norte para Sul. Estaria a voar a 5500 pés de altitude, sensivelmente, sobre a pequena freguesia de Vila Verde dos Francos (Alenquer). "Lembro-me dos acontecimentos desse dia como se tivesse sido ontem!", garante Júlio Guerra, hoje piloto da aviação comercial, à ‘Domingo’. "Primeiro pareceu-me ser apenas o reflexo do cockpit de um avião a jato. Uma vez que aquela era a zona que me estava atribuída, voltei imediatamente para a esquerda para identificar o possível avião. Mas qual não é o meu espanto quando, dando uma volta de 180 graus, vejo uma bola brilhante e metálica, que começou a descrever uma elipse em meu redor", recorda. Piadas na torre A situação começa a ser estranha e Júlio Guerra contacta a torre de controlo para que o informassem sobre o tráfego aéreo na zona. Qual não é o seu espanto quando, do lado de lá, lhe garantem que não há qualquer aparelho no ar. A situação provocou até alguns gracejos nas comunicações entre os militares. Júlio Guerra não se incomodou: "respondi-lhes que se achavam que aquilo era um balão que viessem até à zona ‘E’ ver com os próprios olhos!" Assim aconteceu, Carlos Garcês e António Gomes voaram para a zona onde estava Júlio Guerra avistando igualmente o objeto a olho nu. Júlio Guerra enceta-lhe então uma perseguição, apesar dos avisos de prudência dos colegas. "Eu tinha imensa dificuldade em acompanhá-lo. Tinha de fazer uma curva muito apertada com o pescoço completamente virado para o lado para não o perder de vista", conta agora o piloto. É então que decide arriscar tudo por tudo: comunicou aos colegas que iria aproximar-se para fazer uma rota de interceção à aeronave desconhecida. Gomes e Garcês avisaram-no para que não arriscasse demasiado. Júlio Guerra não lhes deu ouvidos. Mantendo uma velocidade elevada constante, o engenho desconhecido continuava a descrever círculos em redor do monomotor, obrigando o experiente piloto a fazer curvas cada vez mais apertadas no céu. "Confiando na minha capacidade de manobra aeronáutica mas também já um pouco cansado daquela perseguição, que durou mais de 20 minutos, decido fazer a interceção, esperando que ele passasse por trás de mim para me colocar na sua rota. Qual não é a minha surpresa, porém, quando o vejo a cair para cima de mim, a uma velocidade bruta. Ficou a uns 10 ou 15 metros, num voo algo instável, acima do avião. Pensei... ‘olha, já foste! Estimámos posteriormente que ele deveria atingir os 2500 quilómetros hora em voo horizontal e 500 km/hora na vertical. Depois desses escassos segundos voltou a ganhar estabilidade e desapareceu como um raio de luz em direção à Serra de Sintra", relembra o piloto. Anos depois, a história de Júlio Guerra foi recuperada pela jornalista norte- -americana Leslie Kean, autora do livro ‘UFOs – Generals, Pilots and Government Officials go on the Record’, que se debruçou precisamente sobre o fenómeno ovni presenciado por homens e mulheres em cargos insuspeitos, de militares a responsáveis governamentais. O seu caso faz parte da ínfima percentagem de cinco por cento para a qual nunca foi encontrada explicação. Chuva Não foi caso único, como o Antigo Chefe de Estado General da Força Aérea, Tomás Conceição e Silva pode constatar ao longo da sua carreira. Pelas suas mãos passaram vários relatos e relatórios sobre a passagem de ovnis pelos céus de Portugal. Ele próprio testemunhou um acontecimento insólito na base aérea de Sintra a 2 de novembro de 1959. Nessa manhã solarenga, Évora tinha sido acometida por uma chuva de filamentos – um fenómeno conhecido por cabelos de anjo, o qual tinha sido antecedido pela passagem de dois objetos voadores não identificados sobre a cidade. Em Sintra, na base aérea, caíram também alguns desses filamentos. Conceição e Silva que se encontrava na pista prestes a iniciar um voo de treino ainda pegou em alguns. "Pareciam de gelo, pois desfaziam-se imediatamente ao toque", recorda. Mas quis o destino que em Évora esses filamentos tivessem sido recolhidos pelo professor Joaquim Guedes do Amaral, que na época era o diretor da Escola Industrial e Comercial de Évora, amigo do seu pai, astrónomo e homem muito interessado pela ciência. Dias depois "o professor Guedes do Amaral foi a minha casa e levou consigo a amostra, cuja análise ao microscópio detetou um ser em forma de aracnídeo e que se movia quando pressionado, tudo indicando que fosse um ser vivo", conta. A amostra foi deixada na Faculdade de Ciência, que alguns anos depois a perdeu num incêndio. Nunca se chegou à verdade, tal como em muitos outros casos relatados. "Mas uma coisa é certa: os pilotos, quando veem uma coisa no céu, podem não saber o que é, mas sabem sem dúvida o que ela não é…" Avistamentos em livro   Relatos de avistamentos de ovnis feitos por pilotos, bem como testemunhos coletivos e uma reflexão sobre lugares considerados ‘hot-spots’ foram compilados por Vanessa Fidalgo no livro ‘Avistamentos de OVNIS em Portugal’ (Edição Esfera dos Livros) que no dia 1 chega aos escaparates. O lançamento será a 19 de julho, na FNAC Chiado, em Lisboa, conduzido pelo ex-Chefe do Estado- -Maior da Força Aérea Conceição e Silva. O livro deu o mote para uma série de reportagens que a CMTV irá passar a partir amanhã, segunda-feira. F.C. 

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/ovnis_entre_nos.htmle um ser vivo", conta. A amostra foi deixada na Faculdade de Ciência, que alguns anos depois a perdeu num incêndio. Nunca se chegou à verdade, tal como em muitos outros casos relatados. "Mas uma coisa é certa: os pilotos, quando veem uma coisa no céu, podem não saber o que é, mas sabem sem dúvida o que ela não é…" Avistamentos em livro   Relatos de avistamentos de ovnis feitos por pilotos, bem como testemunhos coletivos e uma reflexão sobre lugares considerados ‘hot-spots’ foram compilados por Vanessa Fidalgo no livro ‘Avistamentos de OVNIS em Portugal’ (Edição Esfera dos Livros) que no dia 1 chega aos escaparates. O lançamento será a 19 de julho, na FNAC Chiado, em Lisboa, conduzido pelo ex-Chefe do Estado- -Maior da Força Aérea Conceição e Silva. O livro deu o mote para uma série de reportagens que a CMTV irá passar a partir amanhã, segunda-feira. F.C. 

Noticia retirada daqui

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Há um som estranho vindo do mar das Caraíbas que chega ao espaço

Uma descoberta estranha sobre o mar das Caraíbas está a intrigar os cientistas. É que, segundo um novo estudo, o mar desta zona específica do oceano Atlântico emite um som que pode ser detetado do espaço.

À BBC, o investigador Chris Hughes explicou que foram descobertas grandes oscilações inexplicáveis no mar e que, para averiguar o motivo, a equipa da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, analisou os níveis das águas e a pressão do fundo marinho.

O que concluíram foi que essas oscilações produziam um som muito parecido ao de uma vibração elétrica, com uma frequência tão baixa que não é captada pelo ouvido humano, mas que é tão poderosa que pode ser detetada no espaço por um dos satélites da NASA.

O som em causa é produzido por uma grande onda, conhecida como a onda de Rossby, que deu nome ao fenómeno: “o apito de Rossby”.

Segundo o estudo agora publicado na revista Geophysical Research Letters, essa onda interage no fundo do oceano, produzindo esse zumbido.

Quanto à razão pela qual o fenómeno só ocorre nesta parte do planeta, Chris Hughes indica três fatores:

É uma bacia relativamente pequena, a onda atravessa toda a região e, mais importante, a corrente de oeste faz com que haja instabilidade”, o que, segundo o especialista, produz uma ressonância que se transforma num zumbido.

O estudo e o entendimento deste fenómeno vão permitir perceber como é que os oceanos vão responder a alterações climáticas futuras.

Para já, os investigadores avançam que o efeito de Rossby pode ter um impacto no Atlântico Norte, uma vez que regula o fluxo da corrente marítima nas Caraíbas, que por sua vez é o percursor da Corrente do Golfo.

Informação retirada daqui

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Sacsayhuaman - Cusco, Peru


Este povoado amuralhado, uma cidadela junto ao limite da capital do império Inca, foi provavelmente construído para deter exércitos que se aproximassem. O que esta construção tem de especial é que as paredes são feitas de pedras perfeitamente esculpidas, que se encaixam sem ser necessária argamassa. Como uma civilização tão antiga terá conseguido atingir um nível de construção tão avançado continua em discussão.

sábado, 18 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Mohenjo-daro - Sind, Paquistão


A antiga cidade de Mohenjo-daro ficava no deserto e foi um dos mais antigos grandes assentamentos urbanos do mundo. Construída em torno de 2500 a.C., foi redescoberta apenas em 1920. Com evidências de planeamento urbano, organização social e um sistema de drenagem, era uma cidade incrivelmente avançada para a época e ninguém tem a certeza porque terá sido abandonada.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Locais Misteriosos da Terra Que Não Têm Explicação - Obelisco Inacabado - Assuão, Egito


Os obeliscos ponteiam sítios antigos pelo Egito e por todo o mundo, como uma espécie de monumento ou adorno num templo, mas a razão pela qual este foi encomendado nunca foi descoberta. Parcialmente esculpido na rocha de Assuão e encomendado pela rainha-faraó Hatshepust, este é o maior obelisco antigo conhecido, cerca de 30% maior do que qualquer outro obelisco egípcio antigo. Foi abandonado devido às fendas que começaram a aparecer na estrutura, mas a razão pela qual foi concebido nunca foi descoberta.