quinta-feira, 16 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Caixão de bispo sueco do séc. XVII escondia segredo macabro
O caixão onde se encontra o corpo de um bispo do século XVII escondia um segredo que apenas foi revelado por causa da utilização de raio-X, adianta o Daily Mail.
Peder Winstrup, Bispo de Lund, na Suécia, morreu em 1679 e o seu corpo mumificado está em condições de preservação muito boas, originando alguns estudos. Os mais recentes, com uso de raio-x, revelaram que o corpo do Bispo não era o único corpo no seu caixão.
“Uma das mais importantes descobertas que fizemos ao usar os raio-X é que o bispo Winstrup não está sozinho no caixão. Na realidade, tem uma companhia. Existe uma criança pequena - um feto de uma criança. Foi deliberadamente escondida debaixo dos seus pés, na extremidade do caixão”, adiantou à mesma publicação Per Karsten, o diretor do museu da Universidade Lund.
Os cientistas revelaram já que o feto só esteve em gestação durante aproximadamente cinco meses, sendo, certamente, fruto de um aborto.
Esperam agora que análises de ADN feitas ao feto e ao Bispo possam determinar, com mais certeza, qual a relação entre os dois, se é que existe alguma.
Os especialistas alegam que o feto estará naquele caixão por uma de duas razões: ter algum grau de parentesco com o Bispo ou algum membro da igreja quis esconder um possível segredo embaraçoso e recorreu ao caixão, esperando que nunca fosse descoberto.
Notícia retirada daqui
domingo, 28 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
domingo, 14 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
domingo, 7 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Jovem fica inconsciente depois de ser atingida por peixe
Uma jovem ficou inconsciente depois de ser atingida por um peixe de grandes dimensões. O acidente aconteceu no Suwanee River, na Florida, quando Heavyn Nash passeava com a família.
A rapariga de 14 anos foi transportada para o hospital.
“Felizmente, ela vai ficar bem", disse um agente responsável pela preservação da área, Robert Johnston.
De acordo com a comissão de conservação de peixes e vida selvagem da Florida, o animal tem quase dois metros e saltou quando a jovem passeava com a mãe e o avó no rio.
No estado da Florida, estes animais são protegidos por leis de conversação estatais e federais.
Foi a segunda vez que um peixe desta espécie embateu contra um barco em menos de duas semanas. O primeiro acidente aconteceu a 23 de maio, no Santa Fe River, e o condutor ficou ferido, depois do animal partir o para-brisas.
Os esturjões conseguem saltar mais de dois metros fora de água.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Homem sobrevive a raio que lhe atravessou o corpo
Um norte-americano sobreviveu a um raio que lhe atravessou o corpo. Ryan Cross, 34 anos, foi atingido na cabeça por um relâmpago, no Idaho, quando se deslocava de bicicleta com amigos.
O raio entrou pela cabeça e saiu pelas costas, mas o homem, apesar de ferido com gravidade, conseguiu sobreviver e já se encontra em recuperação.
A sua mulher divulgou algumas imagens nas redes sociais e nelas pode ver-se a vítima numa cama de hospital com um traço vermelho ao longo do peito e também com uma marca na cabeça.
“Eles estavam a andar de bicicleta quando começou a chover. Ryan abrigou-se debaixo de uma árvore e estava a ver um mapa no telemóvel quando foi atingido”, contou Heather Cross a uma televisão local.
Dois amigos de Ryan também foram atingidos, mas superficialmente.
domingo, 24 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Cataratas de sangue. A grande pista de que há vida em Marte pode estar na Antárctida
Há vários meses que os cientistas tentavam desvendar o que escondiam as arrepiantes cataratas de sangue do mais meridional dos continentes. Agora falam em vida por baixo dos glaciares, num levantar do véu sobre vida alienígena no universo Jill Mikucki chama-lhe 'curiosidade' mas, até há bem pouco tempo, quase todos os cientistas e curiosos que observaram as cataratas de sangue da Antárctida achavam que elas eram uma inexplicável deficiência do sistema. Naquela que é uma das zonas mais secas e áridas do planeta Terra, nos chamados Vales Secos do mais meridional dos continentes, foram aparecendo misteriosas quedas de água vermelha que têm deixado perplexas as equipas a trabalhar na região. À parte pequenos lagos de água gelada e glaciares isolados, os Vales Secos pareciam apenas espaços sem vida no meio da imensidão desértica. Houve cientistas, no passado, a encontrar focas com milhares de anos de idade, totalmente mumificadas, o que só contribuiu para a ideia de que aqui, neste canto da Terra, nada pode crescer nem viver. Mas essa ideia, tão antiga quanto as primeiras viagens ao continente, acabou de se tornar aparentemente obsoleta graças ao fenómeno sangrento de glaciares como o Taylor, através do estudo das cataratas que, afinal, não escorrem sangue para o lago Bonney, na parte mais a sul dos três maiores Vales Secos de McMurdo.Escorrem, sim, água salgada que ganha a cor do sangue graças aos altos níveis de óxido de ferro. 'Aprendemos tanto sobre os vales secos da Antárctida apenas a olhar para esta curiosidade', dizia há uns dias Jill, microbióloga da Universidade de Knoxville, no Tennessee, que liderou o estudo publicado na revista 'Nature Communications', na terça-feira. 'As cataratas de sangue não são uma mera anomalia, mas um portal para um mundo subglacial.'O que a equipa de Mikucki descobriu em investigações ao longo dos últimos meses, através da prospecção electromagnética do local numa série de voos de helicóptero, é que há vida por baixo dos glaciares desérticos, uma rede de água subterrânea que é um potencial habitat de vida microbiana pristina, intocada há milhares de anos.Movidos por essa suspeita, os investigadores norte--americanos, franceses e dinamarqueses criaram um sensor electromagnético, um enorme transmissor que suspenderam de um helicóptero e testaram numa das cataratas de sangue, no vale Taylor. O instrumento cria um campo magnético que detecta diferenças de condutividade no solo e no subsolo, a uma profundidade de cerca de 300 metros. A evidência saltou quase de imediato à vista, conta Jill. 'A água salgada brilhou como um farol.' O que isto quer dizer é que, ao contrário do que se julgava serem desertos sem vida, existe água líquida por baixo do solo gelado, numa extensão de cerca de 12 quilómetros, talvez mais, que poderá albergar microrganismos. A água tem o dobro da salinidade da do mar e duas razões podem explicar esse facto, adiantou a microbióloga ao LiveScience: as salmouras podem derivar do congelamento e evaporação de lagos maiores que, em tempos, encheram o vale Taylor, ou a água do oceano pode ter inundado as ravinas, deixando para trás níveis altos de sal quando recuou. Isso liga-se ao facto de, durante o Verão do hemisfério sul, os Vales Secos se encherem de pequenos rios e correntes de água que percorrem quilómetros, da Antárctida até ao oceano do Sul, um corpo de água biologicamente rico que circunda o continente gelado. 'Penso que este é um estudo muito interessante e excitante, porque a hidrologia dos Vales Secos tem uma história complicada e tem havido poucos dados sobre o que está a acontecer sob a superfície', reagiu ao 'Washington Post' Dawn Sumner, geobiológa da Universidade da Califórnia, que não esteve envolvida na investigação.Mais do que isso, diz quem esteve envolvido, é que as descobertas já confirmadas sobre a existência de lençóis aquíferos com vida microbiana inauguram um admirável mundo novo que pode ir daqui até ao espaço. Isto porque Jill e a sua equipa acreditam que o facto de haver vida por baixo dos desertos gelados da Antárctida pode ser a tão almejada confirmação de que há vida em Marte e noutros planetas da nossa galáxia. Ao apresentar os resultados dos testes, Mikucki lembrou que 'os cientistas têm usado os Vales Secos para testar instrumentos desde as missões dos vikings' e que, portanto, 'a forma como se detectaram as salmouras' e a forma como se acede a elas 'é relevante para trabalhos em sítios como Marte' – até porque, se algum dia for, de facto, encontrada e confirmada a existência de vida nesse planeta, ou noutros, ela deverá ser semelhante à vida microbiótica agora detectada no subsolo de partes da Antárctida, sublinhou. A subsuperfície do lago Vostok, em Marte, que os cientistas acreditam conter extensa vida alienígena, é muitas vezes citada como um exemplo de fenómenos que podem ser encontrados em Europa, a lua de Júpiter coberta de gelo e oceanos. E estudos recentes sobre Marte detectaram salmouras no planeta que potencialmente terão mantido seres vivos. Se no nosso planeta as águas do subsolo albergam 'formas extremas de vida', referia há uns dias o 'Washington Post', noutras partes do universo, 'as mesmas condições poderão ser tão hospitaleiras quanto o planeta em si'. 'A subsuperfície é, na realidade, bastante atraente quando se pensa em vida noutros planetas', lembra Mikucki. 'É fria e escura e tem todas estas agressões contra ela, mas está protegida do ambiente severo da superfície.' Que condições melhores para gerar vida, qual útero interplanetário? Esses serão os próximos estudos.
Informação retirada daqui
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