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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Jovem fica inconsciente depois de ser atingida por peixe


Uma jovem ficou inconsciente depois de ser atingida por um peixe de grandes dimensões. O acidente aconteceu no Suwanee River, na Florida, quando Heavyn Nash passeava com a família.   

A rapariga de 14 anos foi transportada para o hospital.
“Felizmente, ela vai ficar bem", disse um agente responsável pela preservação da área, Robert Johnston.

De acordo com a comissão de conservação de peixes e vida selvagem da Florida, o animal tem quase dois metros e saltou quando a jovem passeava com a mãe e o avó no rio. 

No estado da Florida, estes animais são protegidos por leis de conversação estatais e federais.  

Foi a segunda vez que um peixe desta espécie embateu contra um barco em menos de duas semanas. O primeiro acidente aconteceu a 23 de maio, no Santa Fe River, e o condutor ficou ferido, depois do animal partir o para-brisas.  

Os esturjões conseguem saltar mais de dois metros fora de água.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Homem sobrevive a raio que lhe atravessou o corpo

Um norte-americano sobreviveu a um raio que lhe atravessou o corpo. Ryan Cross, 34 anos, foi atingido na cabeça por um relâmpago, no Idaho, quando se deslocava de bicicleta com amigos. 

O raio entrou pela cabeça e saiu pelas costas, mas o homem, apesar de ferido com gravidade, conseguiu sobreviver e já se encontra em recuperação. 



A sua mulher divulgou algumas imagens nas redes sociais e nelas pode ver-se a vítima numa cama de hospital com um traço vermelho ao longo do peito e também com uma marca na cabeça. 

“Eles estavam a andar de bicicleta quando começou a chover. Ryan abrigou-se debaixo de uma árvore e estava a ver um mapa no telemóvel quando foi atingido”, contou Heather Cross a uma televisão local.

Dois amigos de Ryan também foram atingidos, mas superficialmente.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Cataratas de sangue. A grande pista de que há vida em Marte pode estar na Antárctida


Há vários meses que os cientistas tentavam desvendar o que escondiam as arrepiantes cataratas de sangue do mais meridional dos continentes. Agora falam em vida por baixo dos glaciares, num levantar do véu sobre vida alienígena no universo Jill Mikucki chama-lhe 'curiosidade' mas, até há bem pouco tempo, quase todos os cientistas e curiosos que observaram as cataratas de sangue da Antárctida achavam que elas eram uma inexplicável deficiência do sistema. Naquela que é uma das zonas mais secas e áridas do planeta Terra, nos chamados Vales Secos do mais meridional dos continentes, foram aparecendo misteriosas quedas de água vermelha que têm deixado perplexas as equipas a trabalhar na região. À parte pequenos lagos de água gelada e glaciares isolados, os Vales Secos pareciam apenas espaços sem vida no meio da imensidão desértica. Houve cientistas, no passado, a encontrar focas com milhares de anos de idade, totalmente mumificadas, o que só contribuiu para a ideia de que aqui, neste canto da Terra, nada pode crescer nem viver. Mas essa ideia, tão antiga quanto as primeiras viagens ao continente, acabou de se tornar aparentemente obsoleta graças ao fenómeno sangrento de glaciares como o Taylor, através do estudo das cataratas que, afinal, não escorrem sangue para o lago Bonney, na parte mais a sul dos três maiores Vales Secos de McMurdo.Escorrem, sim, água salgada que ganha a cor do sangue graças aos altos níveis de óxido de ferro. 'Aprendemos tanto sobre os vales secos da Antárctida apenas a olhar para esta curiosidade', dizia há uns dias Jill, microbióloga da Universidade de Knoxville, no Tennessee, que liderou o estudo publicado na revista 'Nature Communications', na terça-feira. 'As cataratas de sangue não são uma mera anomalia, mas um portal para um mundo subglacial.'O que a equipa de Mikucki descobriu em investigações ao longo dos últimos meses, através da prospecção electromagnética do local numa série de voos de helicóptero, é que há vida por baixo dos glaciares desérticos, uma rede de água subterrânea que é um potencial habitat de vida microbiana pristina, intocada há milhares de anos.Movidos por essa suspeita, os investigadores norte--americanos, franceses e dinamarqueses criaram um sensor electromagnético, um enorme transmissor que suspenderam de um helicóptero e testaram numa das cataratas de sangue, no vale Taylor. O instrumento cria um campo magnético que detecta diferenças de condutividade no solo e no subsolo, a uma profundidade de cerca de 300 metros. A evidência saltou quase de imediato à vista, conta Jill. 'A água salgada brilhou como um farol.' O que isto quer dizer é que, ao contrário do que se julgava serem desertos sem vida, existe água líquida por baixo do solo gelado, numa extensão de cerca de 12 quilómetros, talvez mais, que poderá albergar microrganismos. A água tem o dobro da salinidade da do mar e duas razões podem explicar esse facto, adiantou a microbióloga ao LiveScience: as salmouras podem derivar do congelamento e evaporação de lagos maiores que, em tempos, encheram o vale Taylor, ou a água do oceano pode ter inundado as ravinas, deixando para trás níveis altos de sal quando recuou. Isso liga-se ao facto de, durante o Verão do hemisfério sul, os Vales Secos se encherem de pequenos rios e correntes de água que percorrem quilómetros, da Antárctida até ao oceano do Sul, um corpo de água biologicamente rico que circunda o continente gelado. 'Penso que este é um estudo muito interessante e excitante, porque a hidrologia dos Vales Secos tem uma história complicada e tem havido poucos dados sobre o que está a acontecer sob a superfície', reagiu ao 'Washington Post' Dawn Sumner, geobiológa da Universidade da Califórnia, que não esteve envolvida na investigação.Mais do que isso, diz quem esteve envolvido, é que as descobertas já confirmadas sobre a existência de lençóis aquíferos com vida microbiana inauguram um admirável mundo novo que pode ir daqui até ao espaço. Isto porque Jill e a sua equipa acreditam que o facto de haver vida por baixo dos desertos gelados da Antárctida pode ser a tão almejada confirmação de que há vida em Marte e noutros planetas da nossa galáxia. Ao apresentar os resultados dos testes, Mikucki lembrou que 'os cientistas têm usado os Vales Secos para testar instrumentos desde as missões dos vikings' e que, portanto, 'a forma como se detectaram as salmouras' e a forma como se acede a elas 'é relevante para trabalhos em sítios como Marte' – até porque, se algum dia for, de facto, encontrada e confirmada a existência de vida nesse planeta, ou noutros, ela deverá ser semelhante à vida microbiótica agora detectada no subsolo de partes da Antárctida, sublinhou. A subsuperfície do lago Vostok, em Marte, que os cientistas acreditam conter extensa vida alienígena, é muitas vezes citada como um exemplo de fenómenos que podem ser encontrados em Europa, a lua de Júpiter coberta de gelo e oceanos. E estudos recentes sobre Marte detectaram salmouras no planeta que potencialmente terão mantido seres vivos. Se no nosso planeta as águas do subsolo albergam 'formas extremas de vida', referia há uns dias o 'Washington Post', noutras partes do universo, 'as mesmas condições poderão ser tão hospitaleiras quanto o planeta em si'. 'A subsuperfície é, na realidade, bastante atraente quando se pensa em vida noutros planetas', lembra Mikucki. 'É fria e escura e tem todas estas agressões contra ela, mas está protegida do ambiente severo da superfície.' Que condições melhores para gerar vida, qual útero interplanetário? Esses serão os próximos estudos.

Informação retirada daqui

sábado, 11 de abril de 2015

Russo quer transplantar cabeça para outro corpo


Segundo a comunicação social russa, o paciente, um programador identificado como Valeri Spiridonov, terá entrado em contacto com o controverso médico italiano Sergio Canavero, que acredita que será tecnicamente possível realizar esta intervenção cirúrgica em 2016.

"Esta é a minha decisão final e não penso mudar. Medo? Claro que tenho, mas se não tentar, o meu futuro pode ser ainda pior", afirmou o doente, de 30 anos.

O programador russo comparou este procedimento cirúrgico com a conquista do espaço: "Esta experiência é um grande avanço científico que está ao mesmo nível do voo de [Yuri] Gagarin [o cosmonauta russo que foi o primeiro homem a ir ao espaço]", disse Valeri Spiridonov, em declarações à televisão russa Zvezda.

O tempo joga contra Spiridonov, que piora a cada dia que passa e que já superou a esperança de vida normalmente atribuída às pessoas que sofrem desta doença, marcada pela degeneração do neurónio motor medular e pela perda gradual de massa muscular.

Em declarações à agência russa Interfax, Valeri Spiridonov afirmou que recebeu um convite para participar numa conferência internacional de neurocirurgiões em Illinois, nos Estados Unidos, este verão. "Recebi o convite do doutor Canavero, que concorda em realizar a operação. Agora o importante é encontrar os meios necessários", referiu.

Spiridonov disse ainda que está preparado psicologicamente para fazer a intervenção, uma vez que tem recebido o acompanhamento necessário, incluindo da mãe que é psicóloga.

O italiano Sergio Canavero pretende reunir uma equipa de 150 médicos e enfermeiras para realizar a operação cirúrgica, que deverá custar mais de 10,3 milhões de euros.

A única referência que existe sobre uma operação com contornos idênticos remonta à década de 1970, quando o médico Robert White, da Universidade de Medicina Case Western Reserve (Estados Unidos), transplantou a cabeça de um macaco para o corpo de um outro macaco. O animal acabou por morrer oito dias depois da intervenção cirúrgica.

Notícia retirada daqui

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Crateras misteriosas continuam a surgir na Sibéria


Os cientistas localizaram dezenas de novas crateras na Sibéria, na Rússia, que se pensa estarem ligadas a emissões de gás metano. A descoberta já levou a um apelo por parte de cientistas russos para que o fenómeno seja investigado. 
  
Os primeiros daqueles buracos gigantes foram descobertos em 2014, na península de Yamal. 
  
As primeiras investigações indicaram que as crateras se terão formado após uma acumulação de gás no subsolo, mas, agora, imagens de satélite revelaram dezenas de novas crateras em torno das maiores. Só à volta de uma delas foram identificados 20 buracos mais pequenos. 

«Sabemos de sete crateras existentes na área. Cinco estão na península de Yamal, uma no distrito autónomo de Yamal e outra está no norte de Krasnoyarsk – perto da península de Taimyr. Sabemos a localização exata de quatro delas, as outras três foram vistas por pastores. Mas tenho a certeza que há mais crateras em Yamal, só precisamos procurá-las», afirma Vasily Bogoyavlenskym, da Academia Científica Russa, ao jornal local «Siberian Times».

«Gostaria de comparar este fenómeno com cogumelos: quando encontrar um cogumelo verifique se há mais ao redor. Acho que pode haver mais 20 ou 30 crateras», acrescenta o cientista.

O grande problema envolvido no mistério é que a pesquisa e a exploração podem ser perigosos para os cientistas, uma vez que as crateras libertam gases por longos períodos de tempo. Os buracos chegam a ter 70 metros de profundidade com um diâmetro de 600 metros. 

Vasily Bogoyavlenskym diz que uma das crateras é interessante porque se transformou num lago e possui 20 pequenas crateras à volta.
«Suponho que novas podem aparecer. Vamos contá-las e fazer um catálogo. Algumas são pequenas, não possuem nem dois metros de diâmetro», conta o cientista.

Vasily Bogoyavlenskym refere que nenhum cientista ainda esteve na região e que a descoberta foi feita através de relatos e da monitorização por satélite. O investigador alerta que houve uma série de emissões de gases durante um período prolongado e que não se sabe quando ocorrerão os próximos fenómenos. Os cientistas preveem supervisionar o local para evitar tragédias. Há relatos de moradores que sentiram tremores de terra na região.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Episódio da Porquinha Peppa banido na Austrália


A estação de televisão pública australiana impediu a transmissão de um episódio da popular série infantil de desenhos animados Porquinha Peppa, pois a história centra-se numa amigável aranha, o que pode transmitir às crianças a ideia de que os insectos são inofensivos. Se por cá isto faz pouco sentido, na Austrália, que teve mais de 300 incidentes nos hospitais relacionados com aranhas venenosa, é mais do que pertinente.

O episódio de cinco minutos apresenta a simpática aranha Sr. Pernas Finas, com quem a família Pig estabelece uma boa relação aprendendo apenas a evitar a teia.

Mas bastou a queixa de um espectador da Austrália, um dos países do mundo com mais aranhas venenosas, para a estação ABC ter banido o episódio, como escreve o Telegraph.

“No entanto, o episódio foi acidentalmente publicado online. A ABC pede desculpa aos visados e garante que o programa já não está disponível”, pôde ler-se na resposta.

No episódio pode ver-se o Papá Pig a apanhar várias vezes a aranha e a Peppa a dizer “Não tenhas medo mãe!”. A família aprende a não incomodar o Sr. Pernas Finas.

No ano passado, os serviços de emergência de Sidney tiveram de socorrer 319 incidentes com aranhas e em 2015 já houve 102 casos. Porém, não há registo de vítimas mortais desde que um antídoto foi introduzido em 1981 nos serviços de saúde do país.


Informação retirada daqui

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Cabras para reciclar árvores de Natal


As cabras são conhecidas por comerem tudo o que lhes surge pela frente e isso inspirou um bombeiro voluntário de Truckee Meadows, nos EUA, a dar novo uso ao negócio do pastoreio. Vince Thomas acredita que as suas 40 cabras podem comer as agulhas de pinheiro, ajudando assim a reciclar as muitas árvores de Natal que todos os anos são descartadas em aterros ou na via pública, onde se tornam potenciais focos de incêndio. As cabras de Vince já antes limparam áreas com ervas daninhas suscetíveis de pegar fogo. 

Noticia retirada daqui

domingo, 28 de dezembro de 2014

Pinheiro ‘vivo’ há quatro décadas


Neil Olson enfeitou um pinheiro de Natal quando dois dos seus seis filhos foram para a guerra, em 1974, e prometeu não o desfazer até que todos voltassem para casa, em Wasau. O filho mais velho foi ferido no Vietname e a incapacidade impediu-o de regressar a casa. Desde então, a árvore permanece na sala de estar da família. Aos 89 anos, Olson ainda tem esperanças de que um dia o primogénito volte para o Natal.

Noticia retirada daqui