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terça-feira, 8 de abril de 2025

Sintra - Castelo


 

Cristo Rei


 

Padrão dos Descobrimentos e Torre de Belém


 

Sintra - Palácio da Pena


 

Jardim Botânico - Rua das Palmeiras


 

Praça dos Restauradores e Avenida da Liberdade


 

Praça do Comércio


 

Avenida da Liberdade


 

Uma das casas mais antigas de Lisboa


 

Praça de Touros


 

Praça do Comércio


 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Museu do Fado

Horário:

Museu

terça a domingo: 10h às 18h (últimas admissões: 17h30)

Encerra nos dias 1 de Janeiro, 1 de Maio e 25 de Dezembro


Centro de Documentação

segunda a sexta: 14h30 às 18h (mediante marcação prévia)


Escola do Museu

segunda a sexta: 14h às 20h


Descrição:

Este museu contém um riquíssimo acervo documental constituído por coleções discográficas, fotografias, filmes, cartazes, periódicos, repertórios, partituras, programas, troféus, adereços instrumentos e objetos diversos. Através de uma sucessão de ambientes recreados por meios audiovisuais, o visitante é convidado a conhecer a história do fado.

O museu possui um espaço de exposições temporárias, um centro de documentação, um auditório, uma loja temática e uma escola (cursos de Guitarra Portuguesa e de Viola de Fado, etc.).

Tem restaurante e esplanada.







sábado, 5 de abril de 2025

Antiga Estação Elevatória do Chafariz de Dentro ou de Águas de Alfama (Museu do Fado)

Com o objetivo de solucionar o problema da falta de água em Lisboa em 1868-1869, edificou-se este reservatório com sistema elevatório que captava as águas de Alfama.

Em 1880, o edifício converte-se num simples ponto de apoio da estação principal dos Barbadinhos. Foi alvo de uma profunda reabilitação através de um projeto do arq. Santa-Rita, de acordo com o Projeto Integrado do Chafariz de Dentro, lançado pelo município, para aí instalar o Museu do Fado e da Guitarra Portuguesa, inaugurado em setembro de 1998, e, atualmente designado apenas por Museu do Fado.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Antiga Casa da Sorte, incluindo o património artístico integrado

A Casa da Sorte, localizada ao nível do piso térreo de um edifício pombalino, na esquina da Rua Ivens com a Rua Garrett, é um estabelecimento comercial cujo projecto de reconversão, datado de 1962, deve-se ao arq. Conceição Silva, tendo esta nova dependência sido inaugurada em 3 de Dezembro de 1963, por António Augusto Nogueira da Silva. Composta por duas frentes, com duas entradas, distingue-se do resto do edifício pelo revestimento cerâmico dos seus vãos exteriores, assinado pelo Mestre Querubim Lapa, assim como pelo revestimento que existe no seu interior, da mesma autoria. Traduzindo uma composição abstracta de vaga sugestão vegetalista e à base de algarismos soltos, elementos alusivos ao tema da lotaria, o revestimento cerâmico evidencia uma paleta cromática discreta e harmoniosa em tons azuis, verdes e brancos no exterior, bem integrada na arquitectura pombalina, e uma paleta cromática mais alargada no interior.



terça-feira, 1 de abril de 2025

Antiga Cadeia do Limoeiro (Antigo Paço a par de São Martinho)

Paço a par de São Martinho, Palácio mandado construir por D. Fernando I, em 1367, numa posição fronteira à Igreja de São Martinho (demolida em 1838), daí a designação de Paço a-par-de-São Martinho. Neste local ocorreu a morte do conde Andeiro às mãos do futuro D. João I, em 1383, mantendo-se o edifício como residência régia com este úlitimo. Entre 1495 e 1521 foi residência das comendadeiras de Santos e sede do Desembargo do Paço, para além de ter começado a funcionar como prisão e albergado várias repartições de justiça, nomeadamente a Casa da Suplicação e a Casa do Cível. Na 1ª metade do séc. XVIII, como ameaçava ruína, conheceu obras da responsabilidade do arq. Volkmar Machado. O terramoto de 1755 afectou de tal maneira o edifício, que tornou impossível manter os 500 presos, que se encontravam à data no local. Após a reconstrução de parte do imóvel entre 1758 e 1759, que foi adaptado a cadeia principal da corte, assistiu-se à construção do muro que delimitava a propriedade, por parte do arq. Possidónio da Silva, somente em 1834. Já no século XX verficaram-se várias campanhas de obras: reconstrução do bloco central do edifício, na década de 30; demolição parcial e construção da nova ala Este, na década de 40; e continuação das obras, na década de 60. Actualmente, e desde os anos 80 do séc. XX, o edifício está afecto ao Centro de Estudos Judiciários, do Ministério da Justiça.No que diz respeito à morfologia do edifício, trata-se de um volume irregular, associando uma planta rectangular a uma planta em L. O edifício de planta rectangular, localizado a Este, desenvolve-se em dois andares, com um alçado principal organizado em três módulos separados por pilastras lisas e rematados nos extremos por frontões triangulares. O edifício de planta em L, localizado a Oeste, desenvolve-se em quatro andares, separados em três blocos por pilastras lisas e apresentando janelas rectangulares com moldura simples de cantaria, abertas em ritmo regular. A zona superior é rematada por platibanda interrompida por frontão triangular no corpo central.