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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Jardim do Alto de Santa Catarina (Jardim do Adamastor) - Miradouro de Santa Catarina

 Rua de Santa Catarina

38° 42' 34.32'' N | 9° 8' 51.63'' W 

A partir deste miradouro podemos observar o Tejo, os telhados da freguesia de São Paulo e para ocidente os bairros da Lapa e da Madragoa, noutra época local de pescadores e varinas.

Trata-se de um espaço com vegetação escassa, dominado pela enorme estátua do Adamastor, figura monstruosa imaginada por Camões e descrita em "Os Lusíadas", símbolo do Cabo das Tormentas, posteriormente designado por D. João II de Portugal de Cabo da Boa Esperança, que vociferava ameaças aos navegadores que por ali passassem.

Conhecer Lisboa - Monumento "Ad Ephemeram Gloriam"

Alameda Dom Afonso Henriques

38° 44' 13.04'' N | 9° 8' 9.98'' W

Obra de SAM (Samuel Azavey Torres de Carvalho), esta Cadeira-Trono também designada por A Cadeira do Poder é um projeto de 1980.

Foi inaugurada pela Câmara Municipal de Lisboa em 11 de janeiro de 1990, no topo da Alameda D. Afonso Henriques, lado oeste, em frente ao Instituto Superior Técnico.

Trata-se de um monumento estruturado geometricamente, com grande equilíbrio plástico e harmonia visual, composto por uma base em pedra lioz, talhada por um conjunto de seis degraus numa das extremidades, encimada por uma cadeira-trono, com 3,30 m de altura, em chapa de ferro metalizado a bronze, e um assento desenhado na diagonal, constituindo um plano inclinado deslizante, que lhe confere originalidade.

A tendência abstratizante desta peça, evidenciando a geometrização e simplificação das linhas dá lugar a uma cadeira esteticamente moderna, à qual foi retirado, propositadamente, o seu sentido funcional. A face lateral do monumento exibe uma placa metálica gravada com um texto do prórpio artista, enquanto que na sua face frontal encontramos uma legenda gravada na pedra: Ad Ephemeram Gloriam - A todos os que passam e ousam deter-se.




Conhecer Lisboa - Monumento "A Verdade (Eça de Queiroz)"


Largo do Barão de Quintela

38° 42' 34.84'' N | 9° 8' 35.83'' W 

Réplica em bronze da estátua de pedra, executada por Teixeira Lopes e inaugurada em 1903, no Largo Barão de Quintela. O original, alvo de constantes atos de vandalismo, encontra-se desde 2001 no Museu da Cidade, data em que, por iniciativa camarária, foi inaugurada a réplica no referido Largo.

Este monumento, evocativo da figura de Eça de Queirós, um dos maiores expoentes literários do séc. XIX, inspira-se na frase do escritor inscrita na base da própria estátua, a saber: Sobre a nudez forte da Verdade o manto diáphano da phantasia.

A figura alegórica da Verdade, representada por um lindíssimo corpo de mulher, nos braços do escritor e contemplada pelo seu olhar penetrante traduz um hino à beleza feminina e poderá retratar a constante luta interior travada pelo autor, entre as exigências do realismo da época e o pendor natural da fantasia.








Conhecer Lisboa - Monumento à 1ª Travessia Aérea do Atlântico Sul

Largo Frei Heitor Pinto

38° 45' 17.22'' N | 9° 8' 20.18'' W

Monumento erigido por iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, em homenagem à travessia aérea do Atlântico Sul, efetuada, pela primeira vez, entre março e junho de 1922, pelo oficial da marinha Gago Coutinho e o piloto Sacadura Cabral.

Obra do escultor Laranjeira Santos e do arqt. Rodrigues Fernandes, composta por uma estrutura em aço inoxidável, que sugere o tipo de avião utilizado na travessia e uso do sextante como instrumento de navegação, assente num pedestal em betão com formas geométricas.

Inaugurado, em 17 de junho de 1972, num lago junto à Torre de Belém, que simbolizava o oceano atravessado, foi recolocado, em 2001, na rotunda do cruzamento da Avenida da Igreja com a Avenida Rio de Janeiro, em frente ao Largo Frei Heitor Pinto.

Conhecer Lisboa - Monumento à 1ª Travessia Aérea do Atlântico Sul

Avenida de Brasília, (junto à Doca do Bom Sucesso)

38° 41' 35.93'' N | 9° 12' 47.86'' W

A primeira travessia aérea do Atlântico Sul foi concluída com sucesso pelos aeronautas portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em 1922, no contexto das comemorações do Primeiro Centenário da Independência do Brasil.

A viagem iniciou-se em Lisboa, ao largo da Torre de Belém, com um hidroavião mono motor especialmente concebido para a viagem e equipado com motor Rolls-Royce. Sacadura Cabral exercia as funções de piloto e Gago Coutinho as de navegador. Este último havia criado um horizonte artificial adaptado a um sextante a fim de medir a altura dos astros, invenção que revolucionou a navegação aérea à época.

A viagem durou setenta e nove dias, tendo percorrido um total de 8.383 quilómetros.

Em 1991, um monumento da autoria dos arquitetos Martins Bairrada e Leopoldo Soares Branco e do escultor Domingos Soares Branco, é inaugurado próximo da Torre de Belém. Consiste numa réplica exata em inox de um dos hidroaviões que fez a viagem, o Santa Cruz, tendo no seu interior os bustos, em tamanho natural, dos dois aviadores.







sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Mosteiro dos Jerónimos (Interior)






 

Escola Politécnica e Vendedeira de Peixe


 

Estação do Rossio


 

Vista Parcial de Lisboa


 

Sintra - Postal Antigo


 

Instituto Bacteriológico


 

Bairros Típicos de Lisboa


 

Vista Panorâmica


 

Palácio Real da Ajuda


 

Rio Tejo e Ponte 25 de Abril