Construído pela Companhia dos Ascensores Mecânicos de Lisboa, foi inaugurado oficialmente em 1884, devendo o seu nome ao Palácio Lavra, com o qual faz esquina.
Em 1926 tornou-se propriedade da Companhia Carris de Ferro de Lisboa.
Construído pela Companhia dos Ascensores Mecânicos de Lisboa, foi inaugurado oficialmente em 1884, devendo o seu nome ao Palácio Lavra, com o qual faz esquina.
Em 1926 tornou-se propriedade da Companhia Carris de Ferro de Lisboa.
A estação de metro da Encarnação, (Linha Vermelha), inaugurada em 17 de Julho de 2012, no âmbito da expansão da Linha Vermelha até ao Aeroporto da Portela, tem projecto do arqº Alberto Barradas. Com o objectivo de conceber uma estação como sendo um prolongamento ambiental do espaço exterior da mesma, capaz de esbater a linha de fronteira entre exterior/interior e gerar uma fluidez e conforto visual nos movimentos de entrada e saída dos utilizadores, o autor do projecto recorreu tanto a uma sobriedade formal e cromática, como à utilização de alguns elementos arquitectónicos e materiais de revestimento comuns ao espaço urbano exterior, tais como muros, vãos, pedra calcária, vidro, estando aqui, também, incluidos os azulejos, entre outros.
Construído pela Companhia dos Ascensores Mecânicos de Lisboa, segundo projeto de Mesnier du Ponsard, e inaugurado em 1885, foi, de entre os elevadores de Lisboa, o pioneiro da tracão elétrica, instalada em 1914. Inicialmente locomovido por contrapeso de água, recorreu, mais tarde, ao vapor, enquanto que as viagens noturnas eram iluminadas por velas de estearina. Construído por dois carros, ligados por um cabo subterrâneo, que sobem e descem alternada e simultaneamente ao longo de duas vias de carris de ferro, foi o único que proporcionou aos utentes lugares no tejadilho - a chamada ''Imperial''- onde se acedia por uma escada de caracol.
Em 1926 tornou-se propriedade da Companhia Carris de Ferro de Lisboa.
Foi construído pela Companhia dos Ascensores Mecânicos de Lisboa, sob projeto de Mesnier du Ponsard, e inaugurado em 1892.
Trata-se de um equipamento de transporte urbano constituído por 2 carros, ligados por um cabo subterrâneo, que sobem e descem alternada e simultaneamente ao longo de duas vias paralelas de carris de ferro. Movido, inicialmente, a água e pelo sistema de tramway-cab, passou da locomoção por contrapeso de água à locomoção a vapor, em 1896, conhecendo a sua total eletrificação, somente em 1914. Esteve parado durante 9 anos devido a um acidente, tendo recomeçado o seu percurso de sobe-e-desce em 1923.
A estação de metro da Bela Vista, (Linha Vermelha), inaugurada em 19 de Maio de 1998, tem projecto do arq. Paulo Brito da Silva e intervenção plástica de Querubim Lapa. Para esta estação, este pintor e ceramista concebeu um revestimento em azulejo e dois painéis cerâmicos em relevo, optando por utilizar azulejos com um tamanho diferente do tradicional, 0,20mx0,20m, e uma técnica especial capaz de prever a distância a que os motivos são colocados, tendo por isso implicações a nível da sua apreensão visual. Propriedade do Metropolitano de Lisboa. Fotografias de José Carlos Nascimento, datadas de 2000.
Escultor - Diogo de Macedo e os baixos-relevos de Jorge Barradas. Data - 1984. Material - Pedra. Estilo - Alegorias
Este edifício, muitas vezes designado por "Catedral do Vinho", data de 1910, devendo esta designação ao grande tamanho das suas adegas e armazéns.
Está situado na proximidade dos cais onde aportavam os barcos que transportavam vinhos da região do Ribatejo.
Espaço para a realização de eventos.
O Arco das Portas de S. Bento, parte da estrutura das Águas Livres, erguido na Rua de S. Bento, junto ao convento beneditino da mesma designação, teve por missão abastecer de água o chafariz da Esperança, a partir das Amoreiras.
A ordem dórica das suas linhas arquitetónicas e o frontão que o coroa marcaram a sua presença clássica neste local até ao final dos anos trinta do séc. XX (1938), altura em que, a remodelação do antigo Palácio das Cortes, atual Assembleia da República, implicou que as suas pedras fossem desmontadas e numeradas, tendo permanecido nos relvados da Praça de Espanha. De novo reconstruído neste local, desprovido da sua função utilitária, o Arco enriquece no entanto o património arquitetónico da cidade.
Traduzindo uma arte comemorativa, pombalina e neoclássica, este arco do triunfo, único em Lisboa, ergue-se no eixo da Praça do Comércio, classificada como Monumento Nacional, fechando a arcaria da referida praça e abrindo a Rua Augusta. Foi programado em 1759, na época da reconstrução pombalina, com desenho de Eugénio dos Santos.
O arco subia apenas à altura da sua cimalha, num jogo de colunatas compósitas, colocadas em 1815, ficando a aguardar o coroamento. O que veio a acontecer, em 1844, com a aprovação do projecto do arq. Veríssimo José da Costa. No entanto, somente em 1873 se deu início à implementação do mesmo, tendo ficado concluído em 1875.
No arco recortam-se as estátuas de Viriato, Vasco da Gama, D. Nuno Álvares Pereira e Marquês de Pombal ladeadas pelas representações alegóricas dos rios Tejo e Douro, todas elas da autoria do escultor Vítor Bastos.
Acima do arco é visível uma composição escultórica relevada tendo por motivo central a pedra de armas de Portugal. O remate é efectuado por platibanda coroada, a eixo,por um grupo escultórico alegórico, "A Glória coroando o Génio e o Valor", modelado pelo escultor francês Anatole Calmels. Completando o conjunto observa-se uma inscrição em latim, que exalta os nossos antepassados pelos seus actos heróicos, os quais se tornaram um exemplo para as gerações posteriores, (VIRTVTIBVS/MAIORVM/VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD significa Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento.
Dedicado a expensas públicas e no alçado Norte reconhece-se um relógio em posição correspondente à pedra de armas real.
Peça em bronze, representando uma figura feminina deitada, executada, em 1962, por Dorita de Castel-Branco, instalada por iniciativa camarária no Jardim do Centro de Artes Plásticas do Palácio dos Coruchéus.
Rua Alberto de Oliveira, Jardim do Centro de Artes Plásticas no Palácio dos Coruchéus