Páginas

domingo, 30 de agosto de 2015

E se os extraterrestres estiverem à escuta? Ouça os sons que a NASA enviou para o espaço


Os cortes nos programas de pesquisa de vida extraterrestre podem por em risco a capacidade de "falar" com vida inteligente fora da Terra , mas agora a NASA divulgou os sons que enviou para o espaço. 
Há quase trinta anos a NASA enviou para o espaço um conjunto de sons na nave Voyager, destinados aos ouvidos  de extraterrestres, tentando comunicar e estabelecer pontes de ligação, preferencialmente pacíficas.

Os sons têm estado disponíveis online, mas em baixa qualidade. Agora a agência espacial norte americana divulgou a banda sonora que acompanhou a missão de 1977 em formato de alta qualidade, e algumas das escolhas podem ser surpreendentes, mesmo para os terráqueos.  

O "Golden Record" tem sons que parecem código morse, vento, comboios, sons de animais e muito mais. Há ainda saudações em mais de 50 línguas, como pode verificar no álbum disponibilizado.

Informação retirada daqui

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Astronauta diz que extraterrestres tentaram impedir guerra nuclear na Terra


Edgar Mitchell foi o sexto homem a pisar a Lua, em 1971, e há anos que fala do encobrimento da existência de extraterrestres.
O astronauta Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar a Lua, disse numa entrevista ao jornal The Mirror que um povo extraterrestre se deslocou à Terra com o intuito de impedir uma guerra nuclear. Já há vários anos que o astronauta reformado, hoje com 84 anos, faz alegações sobre vida extraterrestre que nunca foram corroboradas pela NASA, para a qual trabalhou.
Edgar Mitchell defende que falou com fontes do exército norte-americano, que disseram ter visto naves estranhas a sobrevoar as bases de mísseis e a zona de teste de armamento de White Sands. Mitchell já fala sobre a sua crença em extraterrestres desde que a sua alunagem o tornou numa figura pública.
"White Sands era uma zona de teste para armas atómicas", disse Edgar Mitchell ao jornal britânico The Mirror. "Era nisso que os extraterrestres estavam interessados. Queriam conhecer as nossas capacidades militares. Pela minha experiência, a falar do assunto com pessoas, torna-se claro que os extraterrestres estavam a tentar impedir-nos de entrar em guerra, e ajudar a criar paz na Terra".
Mitchell disse ao Mirror que falou com membros das forças armadas norte-americanas que lhe disseram que viam frequentemente OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). "Outros militares, em bases no Pacífico, disseram-me que os mísseis de teste deles eram abatidos por naves de extraterrestres", acrescentou Mitchell.
Já em 2008, quando Mitchell fez alegações semelhantes numa entrevista, a NASA desmentiu que houvesse um programa de monitorização de extraterrestres ou um encobrimento de avistamentos e contacto com seres inteligentes de outros planetas. "O Dr. Mitchell é um grande americano, mas não partilhamos das suas opiniões neste assunto", disse a NASA, em comunicado.
Edgar Mitchell, que alunou na missão Apolo 14 em 1971, tem hoje 84 anos. Há anos que Mitchell exprime o seu apoio para com a ideia de que os avistamentos de OVNIs têm realmente uma origem extraterrestre, e escreveu um livro acerca das suas aprendizagens acerca do misticismo e das teorias relacionadas com extraterrestres.

Informação retirada daqui

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Caixão de bispo sueco do séc. XVII escondia segredo macabro


O caixão onde se encontra o corpo de um bispo do século XVII escondia um segredo que apenas foi revelado por causa da utilização de raio-X, adianta o Daily Mail.

Peder Winstrup, Bispo de Lund, na Suécia, morreu em 1679 e o seu corpo mumificado está em condições de preservação muito boas, originando alguns estudos. Os mais recentes, com uso de raio-x, revelaram que o corpo do Bispo não era o único corpo no seu caixão.

“Uma das mais importantes descobertas que fizemos ao usar os raio-X é que o bispo Winstrup não está sozinho no caixão. Na realidade, tem uma companhia. Existe uma criança pequena -  um feto de uma criança. Foi deliberadamente escondida debaixo dos seus pés, na extremidade do caixão”, adiantou à mesma publicação Per Karsten, o diretor do museu da Universidade Lund.

Os cientistas revelaram já que o feto só esteve em gestação durante aproximadamente cinco meses, sendo, certamente, fruto de um aborto.

Esperam agora que análises de ADN feitas ao feto e ao Bispo possam determinar, com mais certeza, qual a relação entre os dois, se é que existe alguma.

Os especialistas alegam que o feto estará naquele caixão por uma de duas razões: ter algum grau de parentesco com o Bispo ou algum membro da igreja quis esconder um possível segredo embaraçoso e recorreu ao caixão, esperando que nunca fosse descoberto.

Notícia retirada daqui

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Jovem fica inconsciente depois de ser atingida por peixe


Uma jovem ficou inconsciente depois de ser atingida por um peixe de grandes dimensões. O acidente aconteceu no Suwanee River, na Florida, quando Heavyn Nash passeava com a família.   

A rapariga de 14 anos foi transportada para o hospital.
“Felizmente, ela vai ficar bem", disse um agente responsável pela preservação da área, Robert Johnston.

De acordo com a comissão de conservação de peixes e vida selvagem da Florida, o animal tem quase dois metros e saltou quando a jovem passeava com a mãe e o avó no rio. 

No estado da Florida, estes animais são protegidos por leis de conversação estatais e federais.  

Foi a segunda vez que um peixe desta espécie embateu contra um barco em menos de duas semanas. O primeiro acidente aconteceu a 23 de maio, no Santa Fe River, e o condutor ficou ferido, depois do animal partir o para-brisas.  

Os esturjões conseguem saltar mais de dois metros fora de água.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Homem sobrevive a raio que lhe atravessou o corpo

Um norte-americano sobreviveu a um raio que lhe atravessou o corpo. Ryan Cross, 34 anos, foi atingido na cabeça por um relâmpago, no Idaho, quando se deslocava de bicicleta com amigos. 

O raio entrou pela cabeça e saiu pelas costas, mas o homem, apesar de ferido com gravidade, conseguiu sobreviver e já se encontra em recuperação. 



A sua mulher divulgou algumas imagens nas redes sociais e nelas pode ver-se a vítima numa cama de hospital com um traço vermelho ao longo do peito e também com uma marca na cabeça. 

“Eles estavam a andar de bicicleta quando começou a chover. Ryan abrigou-se debaixo de uma árvore e estava a ver um mapa no telemóvel quando foi atingido”, contou Heather Cross a uma televisão local.

Dois amigos de Ryan também foram atingidos, mas superficialmente.