quarta-feira, 29 de agosto de 2018
sábado, 25 de agosto de 2018
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Mercúrio é o lugar mais “infernal” do Sistema Solar
Aparentemente, tudo é lógico: Mercúrio está mais próximo do Sol, o que significa que ele acaba sendo mais quente do que os outros planetas. No entanto, na corrida pelo lugar mais quente do Sistema Solar, Vénus ocupa o primeiro lugar. A temperatura da superfície, em média, é de cerca de 460° C, enquanto Mercúrio é relativamente frio, “apenas” 350° C. E, à noite, que dura o equivalente a 58 dias terrestres, geralmente desce para −170° C.
Por que é assim? O que acontece é que Vénus “sofre” do efeito estufa devido a suas nuvens grossas, compostas de ácido sulfúrico. Mas em Mercúrio praticamente não há atmosfera, portanto o calor também não se concentra no local. A propósito, de acordo com os cientistas, nos pólos do planeta é possível encontrar gelo.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Em Marte há um rosto humano
Em 1976, o “Viking 1” tirou uma fotografia da superfície de Marte, na qual as características de um rosto humano são claramente vistas. Esta fotografia provocou imediatamente muitas teorias sobre a origem artificial do relevo, na qual, por sua criação, supostamente extraterrestres haviam participado. No entanto, em 1998, as fotografias mais detalhadas finalmente esclareceram esse mito. Após um exame mais aproximado, descobriu-se que é apenas o jogo de luz e sombra.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Um buraco negro é um enorme vácuo gigante que suga tudo o que aparece na periferia da sua visão
É claro que a força da gravidade de um buraco negro é enorme, e nenhuma “vítima” pode deixá-lo se for aprisionado por ele, pois, para escapar, teria de superar a velocidade da luz — algo que, de acordo com a ciência atual, é impossível. No entanto, o tamanho do nosso Universo é tão grande que os “vizinhos”, sejam buracos negros ou estrelas, estão a distâncias gigantescas uns dos outros. Isso significa que um buraco negro praticamente não tem chance de “comer” alguma coisa.
É bom destacar que os buracos negros não são eternos. De acordo com a teoria de Stephen Hawking, eles lentamente perdem parte de sua massa com a chamada radiação Hawking e com o passar do tempo desaparecerão, assim como os outros objetos do Universo.
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domingo, 19 de agosto de 2018
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - À noite, no céu, podemos ver milhões de estrelas
De acordo com os dados de hoje, no Universo “vivem” 1 quadrilhão de estrelas — esse número é registrado como uma unidade com 24 zeros. No entanto, os cientistas têm certeza de que, à medida que a tecnologia evoluir, descobriremos mais galáxias e o número delas, pode-se dizer, aumentará.
No entanto, os habitantes da Terra podem ver apenas 6 mil estrelas a olho nu, sendo 3 mil para cada hemisfério. Além disso, mesmo tal quantidade está disponível apenas para aqueles que olham do deserto ou das terras altas. Mesmo assim, o sortudo será aquele que estiver no equador no momento em que nosso planeta faz um semicírculo ao redor do Sol, já que verá 6 mil estrelas. Mas um residente normal de qualquer cidade terá que se contentar com 200 estrelas no máximo, e apenas em uma noite muito clara.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - O primeiro objeto lançado no espaço foi um satélite, em 1957
Em 1944, um foguete feito por um cientista alemão, o “V2” (sigla em alemão para Vergeltungswaffe — arma de vingança), subiu a uma altitude de 188 quilômetros acima da Terra, superando a linha de Kármán e a fronteira da atmosfera e do espaço reconhecidos pela NASA. Certamente, de acordo com alguns cientistas, todos os méritos de desenvolvimento do espaço exterior que temos hoje são graças às tecnologias elaboradas para a criação do foguete V2.
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sábado, 21 de julho de 2018
Descobertas científicas
Antes de a missão Apolo se concretizar, o desconhecimento quase total das características da Lua foi motivo de muita especulação sobre o que esperava os astronautas. O que se segue é uma listagem das dez principais descobertas científicas feitas durante a exploração lunar das missões Apolo, que respondem a diversas questões:
1.A Lua é um satélite da Terra, com uma constituição interna similar. Possui uma crosta fina (60 km), a litosfera relativamente uniforme (60-1000 km) e a astenosfera parcialmente líquida (1000-1740 km).
2.A Lua ainda preserva sinais de uma história primitiva (os primeiros mil milhões de anos) que deve ser comum a todos os planetas do sistema solar.
3. Provavelmente as rochas superficiais da Lua são idênticas às rochas mais antigas da Terra, que foram movimentadas e «escondidas» por forças geológicas, como os movimentos tectónicos e a erosão.
4.A Lua e a Terra são "geneticamente" parecidas e formadas de diferentes proporções de materiais comuns.
5.A Lua não tem vida; não contém organismos vivos, fósseis ou compostos orgânicos nativos.
6.Todas as rochas lunares resultam da acção de temperaturas elevadíssimas, com pouca ou nenhuma influência de água. São grosseiramente divisíveis em três categorias: basaltos, anortositos e brechas.
7.Nos primórdios da sua história, a Lua entrou em fusão até grandes profundidades para formar um "oceano de magma". As grandes montanhas lunares contêm fragmentos de rochas primitivas de baixa densidade que flutuaram na superfície do oceano de magma.
8.O oceano de magma lunar foi seguido por séries de fortíssimos impactos de asteróides que criaram crateras que foram posteriormente preenchidas por fluxos de lava.
9.A Lua é ligeiramente assimétrica, possivelmente como consequência da sua evolução sob influência gravitacional da Terra.
10.A superfície da Lua é coberta por montes de cascalho de fragmentos rochosos e pó, chamado rególito lunar, que serve de registo histórico único da radiação do Sol. Um conhecimento muito importante para perceber as mudanças climatéricas que ocorrem na Terra.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ciencia-e-tecnologia/descobertas-cient%C3%ADficas/ar-BBKR5uy?li=BBoPMmd
segunda-feira, 16 de julho de 2018
sábado, 14 de julho de 2018
quinta-feira, 12 de julho de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
domingo, 8 de julho de 2018
sexta-feira, 6 de julho de 2018
sábado, 5 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
terça-feira, 1 de maio de 2018
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